A Região Autônoma do Tibet, no sudoeste da China, se manterá no mesmo ritmo das outras partes do país para completar a construção integral de uma sociedade moderadamente próspera, e empreenderá uma nova expedição para a modernização socialista, anunciou Qizhala, presidente do governo regional.
Qizhala fez as declarações na noite do sábado em um discurso na televisão em celebração do 62º aniversário da reforma democrática do Tibet.
Em 28 de março de 1959, o Partido Comunista da China dirigiu o povo do Tibet para iniciar a reforma democrática que aboliu a servidão feudal sob a teocracia.
No passado, a reforma democrática liberou um milhão de servos no Tibet, marcando um progresso histórico no sistema social. Agora, com a iniciativa do alívio da pobreza, os 3,5 milhões de pessoas da região avançam em uma vida moderadamente próspera. Este é um progresso histórico em sua forma de vida, disse o presidente regional.
"Hoje, a base de nosso desenvolvimento está mais sólida que nunca, as oportunidades de desenvolvimento são melhores que nunca e o impulso de desenvolvimento é mais forte que nunca", assinalou.
O Tibet tem atualmente transporte ferroviário, aeroviário e rodoviário. O fornecimento de água, redes de eletricidade e Internet entraram nas aldeias e casas, indicou Qizhala, acrescentando que isto é muito diferente dos velhos tempos.