A China divulgou nesta quarta-feira uma crônica de cooperação internacional no Estudo Global das Origens do SARS-CoV-2 convocado pela OMS: Parte da China.
A COVID-19 é a pandemia mais séria e a maior emergência de saúde pública de que o mundo tem experimentado em um século. O rastreamento das origens do SARS-CoV-2 visa identificar a fonte zoonótica do vírus e a rota de introdução na população humana, incluindo o possível papel dos hospedeiros intermediários. O trabalho é de importância vital para a realização de intervenções específicas contra doenças infecciosas e para a redução do risco de ocorrências de eventos semelhantes. De modo a produzir um relatório de pesquisa que pode resistir ao teste da história, um princípio fundamental que deve ser defendido é aderir ao espírito da ciência, adotar uma abordagem baseada na ciência e seguir a Lei da Ciência.
O estudo de rastreamento de origens é uma questão da ciência complexa e séria. Para estudar as origens, a transmissão e a evolução da COVID-19, que atingiu mais de 200 países e regiões, a comunidade científica global precisa trabalhar em conjunto para que a ciência, a solidariedade e a cooperação prevaleçam sobre a ignorância, o isolamento e o preconceito.
A China tem sua cota no trabalho de prevenção e controle da COVID-19. Ela convidou duas vezes os especialistas internacionais a realizar estudos de rastreamento de origens. De maneira baseada na ciência, aberta, transparente e cooperativa, a China ofereceu a facilitação necessária ao trabalho da equipe da OMS em Wuhan. Com senso de responsabilidade e urgência, a equipe conjunta OMS-China concluiu a parte da China do estudo global das origens, dando uma vista panorâmica dos métodos de trabalho e das principais descobertas do estudo de rastreamento de origens e apresentando sugestões para a próxima fase do trabalho global de rastreamento das origens.