Comentário: unamos esforços para combater a pobreza no cenário internacional

Fonte: Diário do Povo Online    29.09.2021 10h07

Por Wan Yu, Diário do Povo

A pobreza é uma doença crônica da sociedade humana e um desafio comum enfrentado por todo o mundo. Na história da redução da pobreza humana, a China pintou um quadro histórico magnífico. De acordo com o padrão internacional de pobreza do Banco Mundial, de $1,9 por pessoa por dia, mais de 800 milhões de pessoas deixaram a pobreza na China nos últimos 40 anos de reforma e abertura, respondendo por mais de 70% da redução da pobreza global durante o mesmo período. Robert Zoellick, ex-presidente do Banco Mundial, exclamou: "Não há dúvida de que este é o maior salto na história da erradicação da pobreza. Os esforços da China por si só promoveram o cumprimento das Metas de Desenvolvimento do Milênio relacionadas à redução da pobreza mundial".

Deixar a pobreza sempre foi um problema que assolou o desenvolvimento e a governança globais. A Carta das Nações Unidas, a Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais consideram a erradicação da pobreza e o desenvolvimento como direitos humanos básicos. De acordo com estimativas do Banco Mundial, existem ainda mais de 700 milhões de pessoas em extrema pobreza no mundo, sendo que a pandemia trouxe enormes desafios para a causa da redução desse flagelo. Para realizar o ideal humano comum de erradicação da pobreza, o mundo precisa de uma vontade firme e de ações concretas.

A China tem realizado ativamente a cooperação internacional na redução da pobreza, cumprido suas responsabilidades e fornecido assistência aos países em desenvolvimento dentro de sua capacidade. A China não só coopera com as Nações Unidas e outras organizações internacionais para apoiar os países em desenvolvimento a reduzir a pobreza, como promove também projetos de cooperação no âmbito da Iniciativa de Cooperação para a Redução da Pobreza do Leste Asiático e do Programa de Redução da Pobreza e Cooperação Popular China-África. O arroz híbrido chinês ajuda os agricultores locais a realizar suas ambições de aumentar a produção e renda; especialistas chineses têm espalhado "as sementes do enriquecimento" em mais de 100 países e regiões por mais de 20 anos, e ajudam a resolver os problemas da sobrevivência humana e desenvolvimento por meio do poder da ciência e da tecnologia. O Presidente do Chade elogiou a experiência da China e demonstrou ao mundo que os países pobres podem mudar seu destino e rumar à prosperidade.

A China continua a aprofundar a construção conjunta do "Cinturão e Rota" e da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. De acordo com o relatório do Banco Mundial, espera-se que a construção conjunta da iniciativa ajude 7,6 milhões de pessoas a deixarem a pobreza extrema e 32 milhões a pobreza moderada. A China também continuou a ajudar os países em desenvolvimento a melhorar sua capacitação por meio de canais multilaterais e bilaterais e a contribuir para a cooperação internacional na redução da pobreza. James Lynch, diretor do Departamento do Leste Asiático do Banco de Desenvolvimento Asiático, disse que a China fez realizações surpreendentes ao atingir a meta de erradicação da pobreza absoluta.

A China prestou ajuda externa por mais de 70 anos, forneceu assistência a 166 países e organizações internacionais e destacou mais de 600.000 trabalhadores humanitários. A China forneceu ativamente assistência médica a 69 países e, sucessivamente, forneceu assistência a mais de 120 países em desenvolvimento para implementar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas. Defesa do estabelecimento do Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas, ajuda no desenvolvimento dos países relevantes, proposta e implementação ativa dos "Dez Planos Principais de Cooperação" e "Oito Ações" entre a China e África, e cooperação com os países relevantes e organizações regionais para treinamento em ações de redução da pobreza. A China apoia e ajuda os países em desenvolvimento, especialmente os mais carenciados, que continuarão a promover a redução global da pobreza.

(Web editor: Renato Lu, 符园园)

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