Um porta-voz do governo central da China declarou no domingo que a organização ilegal Frente de Direitos Humanos Civis na Região Administrativa Especial (RAE) de Hong Kong deve ser investigada e punida severamente de acordo com a lei.

O porta-voz do Departamento dos Assuntos de Hong Kong e Macau do Conselho de Estado afirmou que a frente fez observações injustificadas mesmo em sua declaração de dissolução, o que expôs plenamente sua natureza política anti-China de tentar disturbar Hong Kong.

Trata-se de uma organização não registrada, que durante muitos anos reuniu várias forças anti-China e desestabilizadoras para confrontar o governo central chinês e semear a discórdia na RAE de Hong Kong, sob o pretexto de ser pacífica, racional e não-violenta.

De fato, esta é exatamente a principal força por trás das atividades pró "independência de Hong Kong" e "violência negra", conduzindo a escalada da questão da emenda ao decreto em graves tumultos em Hong Kong, indicou o porta-voz, acrescentando que também está entre os primeiros a conspirar com forças externas que tentam lançar uma "revolução das cores".

A tentativa da organização ilegal de escapar da punição pela lei através da dissolução é fútil e não passa de um sonho inalcançável, disse o porta-voz.

O porta-voz expressou firme apoio às autoridades responsáveis pela aplicação da lei da RAE de Hong Kong para investigar os supostos atos e atividades criminosas da frente e de outros grupos anti-China e desestabilizadores em Hong Kong e punir severamente seus líderes e principais membros de acordo com a lei.