Zhao Lijian, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, comentou o encerramento da 47ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU, nomeadamente o apoio que a China recebeu de vários países em matéria de direitos humanos.

Zhao disse que, recentemente, a Nigéria assinou uma declaração conjunta de países amigos em apoio à China, na 47ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Zhao saudou o país africano “por se juntar à justiça”.

Até agora, o número de co-signatários aumentou para 68. Com a adição de países que apoiam a China por meio de discursos individuais e cartas conjuntas, mais de 90 países fizeram justiça no Conselho de Direitos Humanos.

O porta-voz enfatizou que os assuntos de Hong Kong, Xinjiang e do Tibete são questões internas da China, opôs-se à politização das questões de direitos humanos, à duplicidade de padrões e a acusações politicamente motivadas e irracionais contra a China.

As ações de alguns países ocidentais que difundem mentiras e incorrem na ingerência em assuntos internos de outros países sob a bandeira dos direitos humanos no Conselho de Direitos Humanos, estão destinadas a ser impopulares e foram - e continuarão sendo - firmemente combatidas pelos comunidade internacional.

Nesta sessão do Conselho de Direitos Humanos, a grande maioria dos países em desenvolvimento expressou sérias preocupações sobre questões de direitos humanos, como racismo sistêmico, "nacionalismo de vacinas", centros de detenção de imigração, medidas coercitivas unilaterais e outras questões de direitos humanos nos países ocidentais.

Zhao instou esses países ocidentais a ouvirem atentamente a voz da justiça na comunidade internacional, deixarem a obsessão de "professorar sobre os direitos humanos", enfrentem e tomem medidas práticas favoráveis à resolução dos seus problemas internos de direitos humanos, à promoção o bem-estar do própr