Absurda alegação de trabalho forçado em Xinjiang é rejeitada

Fonte: Xinhua    04.06.2021 15h32

Líderes de associações industriais, acadêmicos e trabalhadores da Região Autônoma Uigur de Xinjiang, no noroeste da China, denunciaram nesta quinta-feira a acusação de trabalho forçado em Xinjiang, dizendo que tal alegação é infundada.

É absurdo colocar o rótulo de "trabalho forçado" na indústria fotovoltaica da região, uma vez que a produção de polissilício é de tecnologia e capital intensivo em vez de mão-de-obra intensiva, explicou Pan Cunxiang, secretário-geral da associação regional de metais não ferrosos, em uma coletiva de imprensa em Beijing.

Arkin Shamshaq, vice-reitor da Faculdade de Direito da Universidade de Xinjiang, disse que nenhum país, organização ou indivíduo pode assumir subjetivamente se o "trabalho forçado" existe ou não.

"De acordo com a definição de convenções internacionais, disposições legais na China e fatos no terreno, não há trabalho forçado em Xinjiang. É impossível que isso exista aqui", disse.

Liu Qingjiang, vice-presidente de uma associação de indústrias têxteis de Xinjiang, disse que equipamentos avançados e dispositivos automáticos têm sido amplamente adotados nas companhias têxteis de Xinjiang.

"As oficinas de fabricação inteligentes recém-construídas em Xinjiang representam o mais alto nível de desenvolvimento da indústria na China". Não há o chamado trabalho forçado em Xinjiang", disse Liu.

Akbar Turahun, funcionário de uma empresa têxtil na Sub-região de Aksu, em Xinjiang, disse que recebeu um aumento de salário e também foi promovido a líder de equipe na empresa depois de trabalhar por dois anos.

Akbar Turahun era um pastor de uma família pobre. Agora, ele e sua esposa, também funcionária da empresa têxtil, ganham mais de 8.000 yuans (US$ 1.520) por mês.

"Nós nos sentimos muito felizes agora. Estamos determinados a continuar trabalhando duro na empresa e planejamos comprar um apartamento perto daqui", disse.

(Web editor: Beatriz Zhang, 符园园)

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