MRE chinês revela fatos sobre interferência dos EUA em Xinjiang após escândalo de ex-tradutora do FBI ser exposto

Fonte: Diário do Povo Online    15.04.2021 15h45

Em 14 de abril, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Zhao Lijian, presidiu a uma entrevista coletiva regular em que comentou um vídeo recentemente exposto de uma entrevista relacionada a Xinjiang, de 2015, de uma ex-tradutora do Departamento Federal e Investigação (FBI, na sigla em inglês), Sibel Edmonds.

Zhao Lijian disse que no vídeo do discurso de agosto de 2018 do ex-secretário de Estado americano, Wilkerson afirmou descaradamente que o terceiro motivo para os EUA estarem no Afeganistão era a existência de 20 milhões de uigures em Xinjiang, e que a CIA pretendia desestabilizar a China. Esses dois vídeos são fortes evidências de que as forças anti-China dos EUA usaram mentiras para usar Xinjiang em uma conspiração contra a China.

Zhao mostrou depois algumas fotos, sendo que na primeira, datada de 10 de dezembro de 2020, a Fundação Nacional para a Democracia (NED) revelou por meio de um tweet oficial que foi fornecido apoio financeiro substancial às forças separatistas em Xinjiang desde 2004. A segunda foto é que a Fundação Nacional para a Democracia dos Estados Unidos divulgou em seu site que o "Congresso Mundial Uigur" do chamado "Turquistão Oriental" é um alvo de financiamento da fundação.

Zhao Lijian enfatizou que os dados expostos são apenas uma gota no oceano e a ponta do iceberg na evidência da implementação sistemática da conspiração dos EUA para controlar a China através de Xinjiang.

Zhao terminou dizendo que há motivos para acreditar que mais evidências de que as forças anti-China dos EUA usam Xinjiang para controlar a China serão divulgadas por meios de comunicação mais conscienciosos. Ele disse acreditar que todas as mentiras e rumores relacionados a Xinjiang serão expostos através dos fatos. Os Estados Unidos, referiu, devem cessar as acusações e os rumores não provocados contra a China e de interferir nos assuntos internos do país por meio de questões relacionadas a Xinjiang. “Qualquer tentativa de minar a harmonia e a estabilidade de Xinjiang e conter o desenvolvimento da China está fadada ao fracasso”, concluiu. 

(Web editor: Fátima Fu, editor)

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