A regulamentação da China sobre a lista de entidades não confiáveis não tem como alvo nenhum país ou empresa em particular, destacou o Ministério do Comércio na quinta-feira.
Estar ou não na lista depende das suas práticas, disse o porta-voz da pasta, Gao Feng em uma coletiva de imprensa, acrescentando que a China não pré-selecionou empresas a serem incluídas na lista.
Gao observou ainda que o mecanismo de trabalho da lista seguirá rigorosamente o regulamento e o trabalho relacionado será realizado de forma séria, legítima e prudente.
"O governo chinês adere ao aprofundamento das reformas e à ampliação da abertura, e sua posição de proteger resolutamente os direitos e interesses legítimos de várias entidades de mercado não mudará", disse Gao, observando que entidades estrangeiras honestas e cumpridoras da lei não precisam se preocupar.
A pasta emitiu em 19 de setembro o regulamento sobre a lista de entidades não confiáveis, que entrou em vigor imediatamente após o lançamento.