China completa desarmamento de 300 mil militares efetivos

Fonte: Diário do Povo Online    07.03.2018 14h09

Por Zhao Cheng, Diário do Povo

Nos últimos cinco anos, sob a liderança do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) e da Comissão Militar Central, a China completou o desarmamento de 300 mil militares efetivos, disse o primeiro-ministro, Li Keqiang, no dia 5 de março, durante a apresentação do relatório de trabalhos do governo.

Público local dá as boas-vindas ao navio-hospital chinês Arco da Paz no porto de Maputo, em Moçambique, a 7 de novembro de 2017. (Jiang Shan/Diário do Povo)

O Ministério das Finanças da China indicou no mesmo dia que em 2018, as despesas de defesa do país irão aumentar em 8,1%, para 1,11 trilhão de yuans (cerca de 174,8 bilhões de dólares).

Em relação às preocupações da imprensa estrangeira sobre o aumento das despesas de defesa, o porta-voz da primeira sessão da 13ª Assembleia Popular Nacional (APN), Zhang Yesui, disse que, nos últimos anos, a China aumentou adequadamente as despesas de defesa, muitas das quais foram usadas na atualização de armas, na melhoria da vida dos militares e de condições de treinamento das tropas básicas.

Um soldado patrulha na ilha de Beishuang, no sudeste da China, a 14 de fevereiro de 2018. (Fonte: 81.cn)

“As despesas de defesa da China são menores do que as dos principais países do mundo, em termos de proporções em relação ao PIB e à despesa fiscal nacional”, reforçou Zhang.

A China sempre defendeu o desenvolvimento pacífico e uma política de defesa nacional de natureza defensiva, disse o porta-voz, acrescentando que o desenvolvimento do país não ameaça qualquer nação do mundo.

Wang Xule, veterano das forças armadas no distrito de Siyang, despede-se com o seu cão policial, a 30 de novembro de 2017. (Wu Jiahong/Diário do Povo) 

(Web editor: Chen Ying, editor)

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