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Progressos obtidos pela China granjeiam elogios da imprensa estrangeira

Fonte: Diário do Povo Online    25.10.2017 11h17

Por Wang Hailin, Diário do Povo

O relatório apresentado no 19º Congresso Nacional do Partido Comunista da China (PCCh) apontou que o Partido "está determinado em criar um ambiente produtivo de desenvolvimento, construir uma China mais atraente, criar um ambiente favorável para a população e contribuir para a segurança ecológica global".

Parque do Pântano do Lago Yeya, em Beijing.

Nos últimos dias, os jornalistas, que se deslocaram até Beijing para realizar a cobertura do evento, puderam testemunhar a determinação e os resultados da construção de uma civilização ecológica.

Alguns jornalistas reconheceram estar impressionados perante os progressos obtidos na promoção do desenvolvimento verde, resolução de problemas ambientais, aumento das medidas de proteção ambiental e pela reforma do sistema de supervisão do meio ambiente.

O planejamento e ponto de situação da construção da Exposição Mundial de Horticultura 2019, a ter lugar em Beijing, foram apresentados à imprensa estrangeira, no dia 19 de outubro.

Depois de visitar a secção Badaling da Grande Muralha, o local de construção da Exposição Mundial de Horticultura 2019, e o Parque do Pântano do Lago Yeya, vários jornalistas expressaram a sua vontade em participar na Expo de Horticultura 2019, salientando também a beleza do lugar.

Mashiul Alam, editor-chefe do The Daily Prothom Alo do Bangladesh, disse ao Diário do Povo que o país está a tentar explorar a proteção ambiental ao mesmo tempo que desenvolve a indústria, algo que os outros países deveriam aprender com a China.

“Fiquei impressionado com o ambiente aqui. É algo que deve ser preservado para sempre” disse Abdul Gombe, diretor-geral do grupo nigeriano Leadership Newspaper Group Limited.

Jornalistas estrangeiros visitam o pântano do Parque Yeya, em Beijing, a 19 de outubro de 2017.

Andrii Buzarov, vice-editor-chefe do The Economist, afirmou sentir-se atraído pelo sossego do Parque Yeya, “este local é muito silencioso e aprazível. A China tem feito grandes esforços no sentido de dar lugar a uma civilização ecológica, alcançando, em simultâneo, resultados notáveis em outras áreas. Para a maioria dos países em desenvolvimento, a garantia do equilibrio do desenvolvimento e da proteção ambiental é uma questão sem resolução aparente. A China conseguiu obter a sua própria resposta para este problema. O país tem não só estabelecido cada vez mais reservas naturais, mas tem também definido padrões ambientais mais rígidos para as empresas”.

Yanqing é apenas um exemplo do plano geral da construção de uma civilização ecológica. Ao longo dos últimos cinco anos, a China recuperou mais de 90 milhões de mu de terrenos arborizados. Foram restaurados 300 mil mu de pântanos, 200 mil de mu de terras agrícolas, e 118 cidades se tornaram "cidades de floresta nacional".

As áreas desertificadas da China têm registrado uma redução média anual de 1980 quilômetros quadrados, visando alcançar o objetivo de crescimento zero das zonas desertificadas, estabelecido pelas Nações Unidas para 2030.

Em dezembro de 2015, na Conferência de Paris sobre Mudanças Climáticas, 196 partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC) adotaram o Acordo de Paris, o qual visa dar uma resposta global às mudanças climáticas após 2020. A China é, não somente uma importante força motriz para a realização do Acordo de Paris, como se afirma igualmente como um país reconhecido por assumir e cumprir seus compromissos. 

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