Na década de 1980, as Filipinas iniciaram a construção de instalações militares nas ilhas Nansha, ilegalmente ocupadas por eles. Nos anos 1990, as Filipinas continuaram a construir aeródromos e bases navais nas ilhas ocupadas, principalmente na ilha Zhongye. Desde então, as Filipinas construíram aeroportos, bases militares e marinas para facilitar o pouso e decolagem de grandes aviões de carga, caças e o ancoramento de navios de grande porte. O governo filipino de Aquino III violou o acordo que sugeriu a resolução das disputas através de negociações pacíficas e o compromisso feito na Declaração de Conduta das Parte sobre o Mar do Sul da China, negando a soberania territorial e os direitos marítimos da China no mar em questão.
Segundo o artigo, os EUA fecharam os olhos para a ocupação das ilhas e recifes chineses por parte de outros países, e despacharam navios e aviões de reconhecimento para águas perto do território chinês, além de reforçar a presença militar nas Filipinas e em outros países ao redor do Mar do Sul. Como manipulador do caso de arbitragem, os Estados Unidos acolheram o veredito do Tribunal de Haia, criado grandes obstáculos para a solução pacífica da questão.
A China insiste no caminho do desenvolvimento pacífico e considera o Mar do Sul da China uma ponte de paz, amizade e cooperação com os países vizinhos. A China não mudará essa postura, mesmo com a tentativa de alguns países de criar discórdia na região.