Quarto, a promoção de projetos de cooperação das capacidades de produção. A China tem mecanismos de colaboração com cerca de 20 países.
Nas “Duas Sessões” deste ano, a construção do “Um Cinturão e Uma Rota” foi muito discutida entre os participantes. De acordo com Liu Zhenya, membro do Comitê Nacional da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPCh), é necessário de focar na interligação das redes de energia ao longo de “Um Cinturão e Uma Rota” e promover ativamente a construção de uma rede global de energia.
Para Tian Gang, membro do Comitê Central da CCPPCh, deve-se negociar acordos de investimento bilateral com esses países e construir um novo quadro de desenvolvimento da indústria de bens de consumo através da iniciativa “Um Cinturão e Uma Rota”.
Políticos e especialistas estrangeiros também deram muita tenção à construção do “Um Cinturão e Uma Rota”. O embaixador do Paquistão na China, Masood Khalid, afirmou que como projeto principal da iniciativa, o corredor econômico China-Paquistão vai beneficiar os dois povos, bem como os povos da região.
O diretor do Centro de Cooperação de Segurança Global da Universidade Hankuk e professor do departamento de pesquisa internacional, Jaeho Hwang, considera que a apresentação da iniciativa mostra que a diplomacia chinesa tem um futuro promissor. A iniciativa está passando de um conceito para resultados concretos, o que vai ajudar a concretizar a diplomacia de vizinhança de boa amizade, sinceridade, benefício mútuo e inclusividade, acrescentou Hwang.
A iniciativa “Um Cinturão e Uma Rota” é uma resposta a necessidade de desenvolvimento e colaboração da Ásia e da Europa, e significa que a China está rapidamente se dirigindo para o centro do palco internacional e em um fornecedor de bens públicos.
Ao invés de prosseguir com a Doutrina Monroe e o expansionismo, a inciativa “Um Cinturão e Uma Rota” persiste na negociação, construção conjunta, compartilhamento e abertura. Segundo um artigo publicado pelo Diário do Povo, a China dá as boas-vindas ao mundo para entrar no trem do desenvolvimento.
Edição: Chen Ying
Revisão: Rafael Lima