Um simpósio foi realizado em Beijing na quinta-feira para marcar o 65º aniversário da reforma democrática, que acabou com a servidão feudal na Região Autônoma de Xizang, no sudoeste da China.
O simpósio, que se concentrou na prática da modernização chinesa em Xizang, contou com a participação de acadêmicos e especialistas da China e do exterior, seja online ou presencial.
Wang Yanwen, vice-secretário-geral da Sociedade Chinesa de Estudos de Direitos Humanos, elogiou o enorme progresso na proteção dos direitos humanos em Xizang desde a reforma democrática, observando que isso demonstrou os pontos fortes políticos da liderança do Partido Comunista da China, bem como os pontos fortes do sistema de socialismo com características chinesas.
Chen Zongrong, funcionário do Partido do Centro de Pesquisa de Tibetologia da China, disse que a reforma democrática que acabou com a servidão feudal em Xizang é um evento histórico importante no progresso dos direitos humanos e no desenvolvimento social da região. A autoridade disse que esse foi um evento marcante no avanço da civilização humana e no progresso dos direitos humanos globais.
Jin Yongbing, presidente da Universidade de Xizang, fez um discurso sobre o desenvolvimento da educação em Xizang nos últimos 65 anos.
Harunaga Isaacson, professor da Universidade de Hamburgo, compartilhou informações sobre a proteção de livros e documentos antigos na região, bem como sobre a cooperação internacional em estudos relacionados, expressando seu agradecimento aos esforços de conservação do governo local.