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Um barco turístico passa pela ponte Haoyun (boa sorte) sobre o rio Liangma em Beijing, capital da China, em 16 de junho de 2023. (Foto: Chen Zhonghao/ Xinhua)
O rio Sena, o segundo maior rio da França, serpenteia pelo coração de Paris. Corre de oeste para leste, dividindo a cidade nas icônicas "margem esquerda" e "margem direita".
A margem esquerda é definida por um ambiente artístico, adornado com cafés, teatros e livrarias, criando um refúgio para o círculo literário e um paraíso cultural.
Por outro lado, a margem direita abriga monumentos de prestígio como o Louvre, antigo palácio real, e o Palácio do Eliseu, atual residência presidencial, estabelecendo-se como o centro político de Paris.
O rio Liangma de Beijing costumava ser um lugar onde as caravanas limpavam e refrescavam seus cavalos antes de entrar na cidade. Originário do fosso de Beijing, flui de oeste para leste, eventualmente se fundindo no rio Ba.
O rio Liangma atravessa diversas áreas, incluindo embaixadas estrangeiras, hotéis internacionais, lojas de departamento e ruas comerciais da moda, conectando vários distritos de negócios internacionais em Beijing.
Em 2019, o distrito de Chaoyang da cidade embarcou num projeto à beira-mar ao longo do rio Liangma. Após dois anos de desenvolvimento e melhorias ambientais, o rio Liangma se transformou meramente no curso de água numa paisagem aquática cativante, que consiste em "um rio, dois lagos, 24 pontes e 18 pontos turísticos".
Altualmente, o rio Liangma se tornou um destino de visita obrigatória em Beijing. Durante os dias escaldantes de verão, as margens dos rios nas cidades costumam servir como uma "sala de estar" urbana perfeita.
Paris e Beijing, apesar de suas diferenças, compartilham as mesmas atividades de lazer ao longo de suas respectivas margens em meio ao calor do verão. As cenas de vida à beira-mar ao longo de ambos os rios refletem uma busca comum pela qualidade de vida no conforto da natureza.
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