Progresso científico-tecnológico da China promove saúde e segurança, diz ministro

Fonte: Xinhua    07.06.2022 10h31

O progresso científico-tecnológico da China na última década tem promovido uma vida saudável e de alta qualidade para pessoas em diversos campos, incluindo segurança alimentar e energética,, disse na segunda-feira Wang Zhigang, ministro da Ciência e Tecnologia.

O país tem cerca de 1,05 bilhão de mu (70 milhões de hectares) de terras áridas e semi-áridas e cerca de 1,55 bilhão de mu de terra salino-alcalina, um terço ou um quarto dos quais podem ser transformados em terras aráveis por meio de transformação científica e tecnológica, disse o ministro.

Ele explicou que a China desenvolveu de forma independente novas variedades de trigo, milho e vegetais na última década, e as sementes e terras em todo o país se adaptaram entre si, o que garantiu ainda mais a segurança alimentar.

A China há muito usa o carvão como sua principal fonte de energia, disse Wang, acrescentando que algumas conquistas em ciência e tecnologia, como geração de energia ultra-supercrítica, transformação de dióxido de carbono em amido para uso industrial e conversão de carvão em olefina, contribuíram para reduzir as emissões de carbono na última década.

As conquistas tornaram o uso doméstico de energia mais seguro, mais eficiente e mais ecológico, acrescentou.

Wang disse que o progresso em ciência e tecnologia ajudou a conter a epidemia da COVID-19 com rapidez e precisão.

A China usou métodos baseados na ciência para isolar cepas com sucesso e desenvolver reagentes de teste e vacinas contra a COVID-19, assim como formular planos de diagnóstico e tratamento personalizados, o que criou uma sólida parede de defesa científico-tecnológica para proteger a vida e a saúde da população.

Wang acrescentou que o progresso científico-tecnológico do país contribuiu para impulsionar o alívio da pobreza e a vitalização rural. Para resolver o desequilíbrio e a inadequação entre o desenvolvimento urbano-rural e regional, algumas cidades desenvolvidas, incluindo Beijing, Shanghai e Shenzhen, usaram métodos científicos e tecnológicos para ajudar as áreas subdesenvolvidas na China.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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