Vice-premiê chinesa presta homenagem às vítimas do Massacre de Nanjing

Fonte: Xinhua    14.12.2021 08h36

A China realizou uma cerimônia memorial nacional na segunda-feira para relembrar as 300 mil vítimas do Massacre de Nanjing cometido pelos invasores japoneses em 1937.

A cerimônia foi realizada pelo Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh) e pelo Conselho de Estado no Salão Memorial das Vítimas do Massacre de Nanjing pelos Invasores Japoneses, em Nanjing, capital da Província de Jiangsu, leste da China.

A cerimônia proclamou a posição firme do povo chinês em aprender com a história para criar um futuro brilhante e sua nobre aspiração de seguir o caminho do desenvolvimento pacífico, disse a vice-primeira-ministra chinesa, Sun Chunlan, ao discursar na cerimônia.

Sun, também membro do Birô Político do Comitê Central do PCCh, foi acompanhado por cerca de 3 mil pessoas de todas as esferas sociais usando flores brancas na lapela.

Sob a liderança do Partido, o povo chinês realizou a primeira meta centenária de construir uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos conforme programado e embarcou numa nova jornada para transformar a China em um grande país socialista moderno em todos os aspectos, disse Sun. Ela acrescentou que a revitalização nacional da China se tornou uma inevitabilidade histórica.

"Este é o maior consolo para as vítimas do Massacre de Nanjing, os mártires e todos aqueles que morreram durante a Guerra de Resistência contra a Agressão Japonesa", disse Sun.

Após o discurso de Sun, 84 adolescentes leram uma declaração de paz. Seis representantes de cidadãos tocaram o Sino da Paz. Um total de 3 mil pombas brancas, simbolizando a paz, foram soltas sobre a praça memorial.

Em 2014, a principal legislatura da China designou 13 de dezembro como dia nacional em memória das vítimas do Massacre de Nanjing, que ocorreu quando as tropas japonesas capturaram a cidade em 13 de dezembro de 1937.

Os invasores japoneses mataram brutalmente cerca de 300 mil civis e soldados desarmados chineses durante o massacre de seis semanas, que foi um dos episódios mais bárbaros da Segunda Guerra Mundial.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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