Ministério da Segurança Pública da China se opõe à aprovação pelo Senado dos EUA de projeto de lei relacionado a Xinjiang

Fonte: Xinhua    06.08.2021 10h52

O Ministério da Segurança Pública da China expressou forte insatisfação e oposição resoluta a um projeto de lei relacionado a Xinjiang- recentemente aprovado pelo Senado dos Estados Unidos.

A aprovação da chamada Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur é mais um movimento dos Estados Unidos para conter a China disturbando Xinjiang, afirmou o ministério em uma declaração.

As alegações como "detenção arbitrária em massa", "tortura" e "vigilância de alta tecnologia" são meras fabricações, disse a pasta, acrescentando que tais alegações se destinam a difamar a China, reprimir relevantes entidades e indivíduos chineses, interferir nos assuntos internos da China e prejudicar a estabilidade e o desenvolvimento de Xinjiang.

Na declaração, foi destacado que Xinjiang hoje desfruta de prosperidade econômica, unidade étnica e harmonia, estabilidade social e liberdade de crença religiosa. Pessoas de vários grupos étnicos estão vivendo vidas seguras e felizes na região.

Os departamentos de segurança pública da China estão comprometidos com a repressão baseada na lei de todas as violações e crimes, incluindo atividades terroristas e separatistas. Eles se esforçarão ao máximo para salvaguardar os direitos básicos da população de vários grupos étnicos em Xinjiang, incluindo seus direitos à subsistência e ao desenvolvimento, segundo a declaração.

Os Estados Unidos caluniam a China acusando-a maliciosamente de "violar os direitos humanos" por medidas habituais de prevenção e contenção da criminalidade, apontou.

Ao fazer isso, a verdadeira intenção dos Estados Unidos é incentivar as forças terroristas e separatistas do Movimento Islâmico do Turquestão Oriental e instigar o separatismo e a agitação em Xinjiang, acrescentou.

"Reiteramos que lutaremos resolutamente contra todo o tipo de atividades ilegais e criminosas de acordo com a lei e salvaguardaremos resolutamente os interesses de segurança e de desenvolvimento de Xinjiang", salientou.

(Web editor: Milena Wang, Renato Lu)

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