Empresas norte-americanas ainda querem operar na China, diz mídia

Fonte: Xinhua    22.07.2021 13h23

Para muitas empresas americanas e outras multinacionais, a China ainda é um mercado lucrativo que elas não querem perder, especialmente considerando os dados econômicos robustos do país no segundo trimestre deste ano, de acordo com uma recente reportagem da CNN.

No segundo trimestre, o produto interno bruto (PIB) da China aumentou 7,9% ano a ano, após um crescimento de 18,3% no primeiro trimestre, à medida que a forte demanda interna e externa impulsionou a recuperação de uma base baixa no início de 2020 causada pela COVID-19.

"Como um todo, a atividade chinesa permaneceu forte no [segundo trimestre]", afirmou Julian Evans-Pritchard, economista para a China do Capital Economics, citado pela CNN.

Considerando o tamanho da sua base de consumo e o seu ritmo contínuo de crescimento, para muitas entidades estrangeiras, a China é "simplesmente uma oportunidade muito grande para se perder", indicou a rede norte-americana.

A mundialmente conhecida marca de jeans, Levi Strauss, informou que o faturamento na China no segundo trimestre foi 3% maior do que no mesmo período de 2019, de acordo com os ganhos da empresa no início deste mês.

"Como uma das nossas maiores oportunidades de crescimento, continuamos focados em manter este impulso", disse o CEO, Chip Bergh.

Durante uma conversa com analistas na semana passada, o CEO da PepsiCo, Ramon Laguarta, atribuiu a força dos negócios da empresa na China à forte recuperação econômica pós-pandêmica do país.

(Web editor: Milena Wang, Renato Lu)

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