A Comissão Nacional de Saúde da China divulgou nesta terça-feira a mais recente (sétima) versão das diretrizes de proteção e controle da COVID-19, revisando o conteúdo como as características etiológicas e epidemiológicas da doença, bem como o monitoramento e o tratamento da epidemia.
Enfatizando que a doença é principalmente transmitida por gotículas respiratórias e contato próximo, a última versão afirma que existem riscos de infecção quando as pessoas são expostas a objetos ou ambientes contaminados sob certas condições.
Quando são confirmados cinco ou mais casos ligados pelo mesmo local de exposição, trata-se de um cluster de infecção, apontam as diretrizes, que identificaram a ocorrência de dois ou mais casos como estes confirmados como focos de infecção em versões anteriores.
Para conveniência das investigações epidemiológicas, a última versão determina critérios específicos para casos importados, novas infecções vinculadas a casos importados e contatos próximos de contatos próximos, entre outros termos.
Depois de fazer teste de COVID-19 nos portos de entrada, os passageiros que entram no continente devem passar sete dias em centros de isolamento para observação médica e fazer outro teste antes de completar a quarentena, de acordo com as diretrizes.
Se o resultado do teste for negativo, os passageiros de fora do continente podem se isolar em casa por mais sete dias antes de serem livres para viajar.