UNESCO quer trabalhar com a China para encontrar soluções para problemas globais

Fonte: CRI Português    11.09.2020 11h13

Desde o estabelecimento do escritório de representação na China no início da aplicação da reforma de abertura, a UNESCO está presente no país há 35 anos. Nesse período, testemunhamos as tremendas mudanças ocorridas na China, também ficamos orgulhosos de poder desempenhar um papel positivo nesse processo.

Quando o nosso escritório foi criado no país, era urgente elevar a capacidade do sistema educacional, de modo a oferecer serviços relativos a uma grande população. Hoje em dia, a educação obrigatória já é um direito básico gozado por todos os chineses, cada vez mais universidades chinesas estão entre as melhores do mundo e a diferença da qualidade da educação entre áreas urbana e rural está cada vez menor.

No aspecto cultural, na época da criação do escritório da UNESCO, poucos itens da China estavam na Lista do Patrimônio Mundial. Mas, agora, a China é o país do mundo com o maior número de patrimônios mundiais listados. Ao mesmo tempo, os patrimônios culturais, as tradições culturais e os patrimônios imateriais e a indústria cultural criaram uma grande quantidade de postos de trabalho.

Há muitos bons projetos de cooperação entre a UNESCO e a China, através dos quais o país obtém benefícios e alcança progressos constantes. Ao mesmo tempo, constatamos que a China também está fazendo suas contribuições para o globo em áreas como inteligência artificial e cidade inteligente.

Acredito que a China está apresentando uma nova confiança, pois tem a capacidade de contribuir para o diálogo do globo, além de expressar a vontade de colaborar com outros países do mundo.

 

- Entrevista com Marielza Oliveira, representante da UNESCO na China

(Web editor: Beatriz Zhang, editor)

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