Cui Yue
Diante da súbita eclosão da epidemia e ao mesmo tempo em que conseguiu um bom trabalho de prevenção e controle a nível nacional, a China superou suas próprias dificuldades, e fez todos os possíveis para prestar assistência à comunidade internacional, salvaguardando a segurança na saúde pública internacional, retribuindo a benevolência e demonstrando a retidão de um grande país.
A responsabilidade da China
Na crise atual, a China carrega a vida de 1,4 bilhão de pessoas sobre seus ombros.
Durante o período de prevenção e controle da epidemia, "as pessoas vêm em primeiro lugar, a vida em primeiro" tornou-se o maior consenso em toda a sociedade chinesa, demonstrando os valores do maior partido no governo do mundo.
O secretário-geral do PCCh, Xi Jinping, sempre colocou a segurança da vida e da saúde das pessoas em primeiro lugar. O país acarretou todos os custos do tratamento dos pacientes afetados pela COVID-19, o que maximizou a taxa de deteção e cura, e minimizou o número de infeções e a taxa de mortalidade.
A China compartilhou de imediato informações sobre a epidemia com a Organização Mundial da Saúde e outros países. Decisiva e rapidamente, a China fechou oportunamente todos os canais de acesso e saída para Wuhan para evitar a propagação do vírus. Além disso, a China compilou imediatamente um conjunto abrangente de documentos técnicos, incluindo os mais recentes diagnósticos, tratamentos e planos de prevenção e controle, e os compartilhou com mais de 180 países e regiões e mais de 10 organizações internacionais e regionais ...
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, Tedros Adhanom, observou que as medidas categóricas da China protegem não apenas o povo chinês, mas também os povos de todo o mundo.
Robert Lawrence Kuhn, presidente da Fundação Kuhn nos Estados Unidos, acredita que a China está vigorosamente prevenindo e controlando a epidemia e tem conduzido de forma ativa e transparente várias iniciativas de cooperação e de troca de informações com a comunidade internacional.
As ações da China
Desde o início da epidemia, o presidente Xi Jinping se reuniu e conversou com vários líderes estrangeiros e chefes de organizações internacionais para apresentar os esforços e a eficácia da China no combate à epidemia. Em uma conferência internacional, o presidente enfatizou por diversas vezes a importância da unidade e da cooperação: "A humanidade é uma comunidade de destino comum. A unidade e a cooperação são a arma mais poderosa para derrotar a epidemia". “O que a comunidade internacional mais precisa é de confiança firme, esforços combinados e uma resposta unida e abrangente. Devemos fortalecer a cooperação internacional, reunir uma força conjunta para derrotar a epidemia e unir forças para vencer esta luta entre humanos e as principais doenças infecciosas... a voz da China injetará ímpeto para promover a cooperação internacional contra a epidemia e contribuirá para a defesa do multilateralismo, da equidade e da justiça”.
As ações práticas mostram benevolência e cuidado. Um avião após outro voou da China para diferentes partes do mundo carregando suprimentos anti-epidêmicos. Diferentes grupos de especialistas médicos chineses se mobilizaram para ajudar médicos de todo o mundo na luta contra o vírus. Até o final de maio, a China enviou 29 equipes de especialistas médicos para 27 países e forneceu ou está prestando assistência contra a epidemia a 150 países e 4 organizações internacionais. A China orientou equipes médicas de ajuda externa de longo prazo estacionadas em 56 países em seu trabalho de prevenção e controle de epidemias, fornecendo aconselhamento técnico e treinamento em saúde para residentes chineses locais e no exterior, organizando mais de 400 cursos de treinamento online e offline. Sob a premissa de garantir a qualidade, a China tem aproveitado ao máximo sua capacidade de produzir suprimentos e equipamentos médicos que faltam em outras partes do mundo. Em 24 de maio, a China exportou 56,8 bilhões de máscaras e 250 milhões de unidades de equipamentos de proteção para o resto do mundo.
Estas ações foram alvo de elogio por parte da comunidade internacional.
De acordo com o presidente russo, Vladimir Putin, "a China estendeu a mão aos países afetados pela epidemia com celeridade e deu um bom exemplo à comunidade internacional". O ex-primeiro-ministro francês Jean-Pierre Raffarin disse que em um momento difícil na luta da França contra a epidemia, a China forneceu suprimentos médicos. O governo e o povo da França estão profundamente gratos por esta ajuda e se unem na luta contra a epidemia. "Há um provérbio francês que diz que os amigos que estão ao seu lado em momentos de angústia são os verdadeiros amigos. Depois dessa epidemia, acredito que a amizade tradicional entre a França e a China sairá mais sólida e estável".