China pede que EUA parem de usar direitos humanos para interferir nos assuntos internos

Fonte: Xinhua    13.03.2020 10h11

Beijing, 13 mar (Xinhua) -- A China se opôs "resolutamente" nesta quinta-feira às acusações dos EUA sobre as questões de direitos humanos da China e as políticas do governo em relação a Xinjiang, chamando-as de "uma mera repetição de uma velha canção".

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, criticou as políticas de Xinjiang do governo chinês durante a apresentação nesta quarta-feira do relatório anual do Departamento de Estado dos EUA sobre direitos humanos.

O conteúdo do relatório relacionado à China ignora deliberadamente os fatos e confunde o correto com o incorreto, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Geng Shuang, em uma entrevista coletiva.

Ele disse que houve um progresso notável na causa dos direitos humanos na China desde o estabelecimento da República Popular da China, e o governo chinês, como sempre, atribui grande importância à proteção e promoção dos direitos humanos.

"O povo chinês tem a melhor opinião sobre a condição de direitos humanos da China, que está no seu melhor nível na história", disse Geng.

Observando que o progresso dos direitos humanos na China está à vista de todos, Geng disse que as conquistas não podem ser simplesmente difamadas por um relatório ou por algumas palavras de certos indivíduos dos EUA.

Ele também enfatizou que os assuntos de Xinjiang são puramente assuntos internos da China e não podem ser interferidos por nenhuma força externa.

Geng disse que o governo chinês adotou medidas para combater o terrorismo e a radicalização em Xinjiang de acordo com as leis, que foram endossadas e apoiadas por pessoas de todos os grupos étnicos e elogiadas pela comunidade internacional.

"O lado dos EUA não tem o direito de fazer comentários injustificado sobre essa questão", disse ele, instando o lado norte-americano a refletir e corrigir seus erros, e a parar de usar questões dos direitos humanos para interferir nos assuntos internos da China.

(Web editor: Fátima Fu, editor)

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