Esforços da China contribuem para o melhoramento da governança

Fonte: Diário do Povo Online    25.02.2020 13h57

Por He Yin

No dia 23 de fevereiro, teve lugar na China uma reunião para a coordenação e avanço no combate à epidemia do novo coronavírus. Trata-se de uma ocasião importante para sumariar os trabalhos que estão tendo lugar no país, averiguar as tarefas e medidas mais importantes a tomar e demonstrar ao mundo a capacidade nacional em lidar com a situação.

A epidemia do novo coronavírus representa um teste aos sistemas de governança nacional. Sendo a crise de saúde pública mais grave desde a fundação da República Popular da China, o país deve agir com coesão e acutilância. Impedir a propagação e assegurar a segurança das populações são as principais prioridades. A opinião pública mundial, com efeito, já elogiou a conduta da China, sendo que a própria OMS salientou que “a liderança da China deve servir de exemplo para outros países”.

O presidente Xi Jinping assumiu a responsabilidade de coordenar todas as frentes dos esforços nacionais. Com efeito, a província de Hubei implementou medidas categóricas de controlo de entrada e saída de pessoas, e viu chegar gradualmente 330 equipes médicas, compostas por 41600 membros, dispersas pelos hospitais da cidade, incluindo os hospitais temporários Huoshenshan e Leishenshan. Com a assistência médica por outras 19 províncias, a China conseguiu alcançar a tarefa quase impossível de realizar, reforçando a confiança da comunidade internacional na sua resolução de alcançar a vitória sobre a epidemia.

O ex-primeiro-ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, foi outra das personalidades mundiais que se pronunciou sobre a situação, dizendo estar impressionado pela organização sólida e eficiente do governo chinês, bem como a capacidade de mobilização da China face à epidemia.

Em resposta às fragilidades e deficiências expostas pela epidemia, a China tomou ações imediatas para suprir lacunas e reforçar o seu sistema de resposta, como melhoramento dos seguros médicos, adaptação da cadeia industrial para o fabrico e distribuição de materiais médicos e de primeira necessidade, entre outros.

A exploração de novas alternativas e o melhoramento da governança nacional da China surgem no contexto do avanço do socialismo com características chinesas. Trata-se também da garantia institucional para vencer a guerra contra um inimigo invisível e, ao mesmo tempo, mitigar ao máximo a sua dispersão pelo resto do mundo.

O sucesso no controle do surto depende da solidariedade e cooperação internacional. A China defende o conceito de comunidade de destino compartilhado para a humanidade, sendo responsável pela segurança e saúde da sua população e do mundo todo num sentido lato. O país tem partilhado informações com a OMS e o resto do mundo, como a natureza do coronavírus, kits de teste rápido, entre outros, de modo a evitar a propagação.

Entretanto, líderes de mais de 170 países e de mais de 40 organizações internacionais e regionais expressaram suas condolências e apoio à China.

É urgente reconhecer que esta luta não pode ser dissociada de uma consciência coletiva de destino comum. É preciso união para garantir uma mobilização eficiente, melhorar os sistemas de governança, e levar a cabo a cooperação com espírito de abertura e transparência.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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