O primeiro-ministro japonês Shinzo Abe enviou na terça-feira (13) uma oferenda ritual ao Santuário Yasukuni vinculada à guerra.

A oferenda do primeiro-ministro acontece quando o Japão está observando o 74º aniversário de sua rendição da Segunda Guerra Mundial.

No entanto, há pouca possibilidade de que o líder japonês visite o notório santuário pessoalmente.

É provável que a maioria dos ministros do seu gabinete o faça, disseram fontes com conhecimento do assunto.

O controverso Santuário Xintoísta, visto como um símbolo do militarismo japonês, tem sido uma fonte de atrito diplomático com os países vizinhos do Japão, já que ele honra os criminosos de guerra condenados junto com os mortos de guerra.

O Santuário Yasukuni honra 14 criminosos de guerra da "Classe-A" entre 2,5 milhões de japoneses mortos na Segunda Guerra Mundial.

Visitas e oferendas rituais feitas pessoalmente ou por procuração ao infame santuário por líderes e autoridades japonesas têm consistentemente gerado fortes críticas e ferem os sentimentos da China e da Coréia do Sul e de outros países brutalizados pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial.

Abe enviou uma oferenda ritual ao Santuário Yasukuni durante seus festivais de primavera e outono todos os anos desde que ele lançou seu atual governo em 2012.

The Japanese prime minister last visited the controversial shrine in person in Dec. 2013, which was strongly condemned by China and South Korea, as well as the United States, who said at the time it was disappointed with Abe's decision.

A última visita pessoal do primeiro-ministro japonês ao controverso santuário foi feita em dezembro de 2013, sendo condenada fortemente pela China e pela Coreia do Sul, bem como os EUA, que disseram que estavam decepcionados com a decisão do Abe.