Atividades religiosas dos estrangeiros na China são protegidas de acordo com a lei, diz livro branco

Fonte: Xinhua    03.04.2018 13h41

Beijing, 3 abr (Xinhua) -- As atividades religiosas dos estrangeiros na China são protegidas conforme a lei, segundo o livro branco "Políticas e Práticas da China sobre a Proteção da Liberdade de Crença Religiosa", divulgado nesta terça-feira.

As Regras sobre Administração das Atividades Religiosas dos Estrangeiros na República Popular da China destacam o respeito do país à liberdade de crença religiosa dos estrangeiros dentro de seu território, e seu compromisso de proteger as relações amistosas e intercâmbios culturais e acadêmicos com relação à religião entre os estrangeiros e os grupos religiosos chineses, segundo o livro branco divulgado pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado.

Os cidadãos de outros países podem participar das atividades religiosas em templos, mesquitas, igrejas e outros locais para essas atividades. Eles também podem pregar em lugares de adoração quando forem convidados a fazê-lo por corpos religiosos chineses do ou acima do nível provincial, segundo o livro branco.

Os estrangeiros podem realizar atividades religiosas com participação de estrangeiros em locais aprovados pelos departamentos de assuntos religiosos do governo do ou acima do nível distrital. Eles podem convidar pessoal clerical chinês a fazer batismos, cerimônias de casamentos, ritos fúnebres, orações ou outros serviços religiosos.

Ao entrarem no território chinês, eles têm permissão para portar textos religiosos impressos, produtos áudio-vídeo e outros artigos religiosos, segundo os regulamentos relevantes, disse o documento.

Os estrangeiros que conduzem atividades religiosas dentro da China devem observar as leis e regulamentos chineses, disse.

Eles não devem estabelecer organizações religiosas, criar escritórios religiosos e locais para atividades religiosas, operar instituições religiosas, ou recrutar estudantes estrangeiros que estudam na China sem autorização; nem devem recrutar seguidores, nomear pessoal clerical entre os cidadãos chineses ou se envolver em outras atividades missionárias, disse o livro branco.

A Lei sobre a Administração de Atividades de Organizações Não-Governamentais do Exterior dentro da China proíbe estas de se envolverem ilegalmente em de patrocinarem atividades religiosas.  

(Web editor: Chen Ying, editor)

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