No que diz respeito ao ensino, ambos se mostraram bastante satisfeitos com o modo como as aulas estão organizadas.
Já com um percurso notável de ensino da sua língua a estrangeiros, a China tem vindo a consolidar, ao longo de décadas, as melhores metodologias para o ensino eficaz do idioma. “Aqui as aulas estão divididas em oralidade, audição, escrita e leitura. Usamos sempre os mesmos manuais ao longo do semestre e é possível notar uma evolução gradual na matéria.”, refere o Marcos. “Um ano de estudo em Portugal e um ano na China são completamente diferentes... regressei a Portugal durante três meses e, quando voltei à China, senti de imediato a diferença”. Ambos referem que a complexidade da língua exige uma exposição constante, de modo a reter o conhecimento, algo que, em Portugal, é difícil de concretizar por razões óbvias.
![]() | ![]() |