O chanceler ucraniano, Pavlo Klimkin, disse no dia 13 na sede da ONU, em Nova Iorque, que a Ucrânia vai continuar trabalhando junto com a Holanda e a Malásia, para levar à julgamento os criminosos que derrubaram o voo MH17.
Klimkin disse que a Ucrânia entende desde o início que o voo MH17 foi atacado, e agora o relatório do Conselho de Segurança Holandês confirmou essa hipótese. Ele apontou que a seguir as investigações devem procurar os autores do acidente.
O chanceler ucraniano afirmou que, em julho deste ano, a proposta de estabelecer uma corte internacional para instruir a causa do MH17 foi vetada pela Rússia no Conselho de Segurança da ONU, mas Ucrânia, Austrália, Holanda, Malásia, Bélgica e outros países concernentes vão continuar procurando uma resolução por meios jurídicos.
Realizada na China competição de balões de ar quente
Secção oeste da Cidade Proibida abre pela primeira vez em 90 anos
Força aérea da China publica fotos de reabastecimento aéreo
A beleza da China pela lente de um fotógrafo americano
Galeria: Cascata Hukou, ponto de paragem da corrente do Rio Amarelo
Arqueólogos chineses próximos de descobrir a identidade de navio naufragado há mais de um século