A China adicionou 6,78 milhões de novos empregos ao mercado de trabalho nas regiões urbanas no primeiro semestre de 2023, atingindo 57% da meta anual de empregos, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério dos Recursos Humanos e da Seguridade Social.
Em junho, a taxa de desemprego urbano pesquisada ficou em 5,2%, mostraram os dados. A China pretende adicionar 12 milhões de empregos nas cidades este ano e manter a taxa de desemprego urbano pesquisada em torno de 5,5%.
De acordo com um comunicado do ministério em seu site após uma coletiva de imprensa, o governo intensificou os esforços para priorizar o emprego no primeiro semestre com medidas concretas. Por exemplo, o governo subsidiou empresas com fundos de 52,8 bilhões de yuans (US$ 7,4 bilhões) no primeiro semestre para incentivar as empresas a fornecer vagas de emprego.
O governo também promoveu integralmente o emprego de jovens, como universitários, por meio de vários planos de ação e iniciativas de capacitação. Este ano, o governo continuou incentivando as empresas a oferecer 1 milhão de oportunidades de estágio para jovens desempregados. Até o final de junho, 683 mil vagas do tipo estavam abertas e 519 mil pessoas haviam participado de programas de estágio.
O país também priorizou a formação profissionalizante em larga escala direcionado a jovens, especialmente graduados em nível superior, disse o comunicado. No primeiro semestre, o governo concedeu mais de 7,7 milhões de cupons que os formandos usam para fazer cursos profissionalizantes gratuitos.
O ministério continuará, em sua próxima etapa de trabalho, a promover o emprego para estudantes universitários.