A China opõe-se firmemente à decisão dos Estados Unidos de incluir certas entidades chinesas numa lista de controle de exportações sob o pretexto das chamadas preocupações militares e de direitos humanos, disse quarta-feira um porta-voz do Ministério do Comércio chinês.
É um ato típico de coerção econômica e intimidação unilateral dos Estados Unidos para generalizar a segurança nacional e abusar dos controles de exportação sem base factual, acrescentou o porta-voz.
Tal medida prejudica seriamente os direitos e interesses legítimos das empresas e danifica a segurança e a estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais, afirmou.
"Os Estados Unidos devem corrigir imediatamente suas práticas erradas e cessar sua supressão irracional contra empresas chinesas", salientou.
A China tomará as medidas necessárias para salvaguardar firmemente os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas, garantiu o porta-voz.