He Yin, Diário do Povo
Juncao, que significa literalmente “erva de fungo” em chinês, que foi desenvolvida por cientistas chineses após décadas de pesquisa e cultivo.
A tecnologia de Juncao foi compartilhada pela China com mais de 100 países, tornando-se uma “planta da felicidade” que beneficia pessoas em vários países em desenvolvimento. É um símbolo da união da China com outros países, em busca do desenvolvimento comum na nova era, e reflete a sinceridade e os esforços incessantes do país para construir uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade.
A visão de construir uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade tem ganho constantemente novas conotações, e os caminhos até essa meta têm se tornado cada vez mais claros. É uma abordagem correta de natureza pragmática e adequada ao mundo de hoje, servindo como grande bandeira que aponta o caminho a seguir para a humanidade em os nossos tempos.
A visão foi incorporada em vários documentos bilaterais e multilaterais, bem como em resoluções da ONU, criando amplo um consenso em todo o mundo.
Ao promover esta visão, o presidente Xi Jinping pediu ao mundo para forjar um novo tipo de relações internacionais, com base no respeito mútuo, justiça, igualdade e cooperação de benefício mútuo. A China sustenta que todos os países e todos os povos devem usufruir de dignidade, segurança e compartilhar os frutos do desenvolvimento.
Quanto à governança nacional, a China propôs a construção de uma comunidade de futuro compartilhado no ciberespaço, uma comunidade de saúde comum para a humanidade, uma comunidade de vida para o homem e a natureza e uma comunidade marítima de futuro compartilhado.
No domínio bilateral, a China está trabalhando com vários países para construir uma comunidade de futuro compartilhado, incluindo Paquistão, Camboja, Laos, Cazaquistão e Uzbequistão.
A nível regional, a China está empenhada em construir uma comunidade de futuro compartilhado em vários níveis: com seus vizinhos, na região Ásia-Pacífico, China-ASEAN, Organização de Cooperação de Shanghai, China-África, China-Arábia e China-América Latina e Caribe.
Esta é uma visão consensual a nível global e promove a salvaguarda e prática do multilateralismo e da governança global. O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que o objetivo de praticar o multilateralismo é, precisamente, a construção de uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade.
Para atingir essa meta, a China propôs a Iniciativa do Cinturão e Rota, a maior e mais ampla plataforma do mundo para cooperação internacional. O país lançou a operação humanitária de emergência mais intensiva e abrangente desde a fundação da República Popular da China em 1949, injetando força constante na luta global contra a Covid-19.
A China propôs a Iniciativa de Desenvolvimento Global (GDI, na sigla inglesa), cujo apelo foi respondido por mais de 100 países e organizações internacionais, incluindo a ONU. Mais de 60 países aderiram ao Grupo de Amigos da GDI.
As ações chinesas para construir uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade demonstraram plenamente o sentido de responsabilidade do país e transformaram em realidade a aspiração das pessoas por uma vida melhor. Guiados por esta visão, os funcionários que trabalham na Zona Econômica Especial de Sihanoukville, com investimentos chineses, no Camboja, estão melhorando seu padrão de vida; milhões de famílias paquistanesas estão conectadas a um fornecimento de energia seguro e estável; a usina siderúrgica de Smederevo, Sérvia, foi revitalizada; serviços ferroviários modernos são proporcionados ao povo do Quênia e da Etiópia.
A construção de uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade é um objetivo que exige esforços ao longo de gerações. A China continuará trabalhando com as partes relevantes para perseguir conjuntamente esse objetivo e construir um mundo aberto, inclusivo e limpo capaz de manter a paz duradoura, a segurança universal e a prosperidade comum.
