O Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) expressou firme oposição e forte insatisfação com as chamadas observações conclusivas do Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) sobre o cumprimento do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos em Hong Kong.
Um porta-voz do gabinete apontou que as observações fazem vista grossa ao fato de que a lei de segurança nacional e o sistema eleitoral melhorado na RAEHK salvaguardaram plenamente os direitos desfrutados pelos residentes de Hong Kong.
O governo central sempre aderiu à governança baseada na lei na RAEHK e deu grande importância à proteção dos vários direitos dos residentes de Hong Kong, que são garantidos pela constituição do país, pela Lei Básica da RAEHK e pelas leis locais de Hong Kong, acrescentou o órgão.
A implementação da lei de segurança nacional na RAEHK e a melhoria do sistema eleitoral da RAEHK visam preencher as lacunas da segurança nacional, salvaguardar a ordem constitucional e a estabilidade sócio-econômica na RAEHK, proteger os legítimos direitos e liberdade dos residentes de Hong Kong e garantir a participação política ampla e equilibrada, indicou o gabinete.
Estes movimentos ajudaram a restaurar a ordem em Hong Kong e garantiram uma virada para melhor na região, e são apoiados por todo o povo chinês, incluindo os compatriotas de Hong Kong, e reconhecidos por pessoas de outros países.
O gabinete exortou a instituição internacional relevante a abandonar a arrogância e o preconceito, a reconhecer a prática bem sucedida de "um país, dois sistemas" e os fatos de que a lei de segurança nacional tem salvaguardado a estabilidade social e os direitos humanos em Hong Kong, e a fazer um julgamento objetivo e imparcial.