China refuta "preocupações" dos EUA sobre visita da chefe de direitos humanos da ONU a Xinjiang

Fonte: Xinhua    25.05.2022 10h36

A China refutou na terça-feira as chamadas preocupações dos Estados Unidos e do Reino Unido sobre a visita da Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, à China.

O que realmente preocupa esses países é que sua tentativa de usar a chamada "questão de Xinjiang" para conter a China fracassará miseravelmente depois que a comunidade internacional vê a situação real em Xinjiang, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Wang Wenbin, em uma coletiva de imprensa diária.

Respondendo a um inquérito sobre as "preocupações" do porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, sobre a visita de Bachelet, Wang disse que, há algum tempo, países ocidentais como os Estados Unidos e o Reino Unido encenaram uma farsa política após a outra em torno da visita da alta comissária à China.

Primeiro, eles pressionaram publicamente a alta comissária a visitar a China para conduzir uma chamada "investigação" com base na presunção de culpa, disse Wang.

Então, depois que a China e a Alta Comissariada para os Direitos Humanos decidiram pela visita por meio de consultas em pé de igualdade, esses países saltaram novamente e não pouparam esforços para interromper a visita, estabelecendo várias condições e obstáculos e tentando manipular a visita.

"Eles realmente se importam com os direitos humanos, ou apenas querem politizar a questão dos direitos humanos e usá-la como arma contra a China?", perguntou Wang.

O porta-voz observou que esses países não se importam com a verdade, mas tentam usar a visita de Bachelet para exaltar a chamada "questão de Xinjiang" e difamar a China.

"O que eles estão realmente preocupados é que quando as pessoas da comunidade internacional, incluindo a alta comissária, verem a situação real em Xinjiang, suas mentiras e rumores fabricados serão desmascarados e sua tentativa de conter a China usando a chamada 'questão de Xinjiang' irá à falência", disse Wang.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

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