Forças anti-China difamam a Região Autônoma Uigur de Xinjiang, demonizam a China e difamam a governança chinesa da região com acusações de "genocídio", disse um livro branco neste domingo.
Nos últimos anos, várias forças anti-China têm acusado a China de ações como "trabalho forçado", "esterilização obrigatória", "separação pai-filho", "genocídio cultural" e "perseguição religiosa", disse o livro branco emitido pelo Departamento de Comunicação do Conselho de Estado.
De acordo com o documento, a Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1948, fornece uma definição clara de genocídio - atos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso. Um país só pode ser condenado por genocídio por uma instituição judicial internacional competente com jurisdição adequada, em estrita conformidade com os requisitos e procedimentos estipulados pelas convenções relevantes e pelo direito internacional.
O governo chinês protege os direitos dos uigures e de todos os outros grupos étnicos minoritários em Xinjiang de acordo com a lei. "Este fato contrasta fortemente com as invenções das forças anti-China", disse o livro branco intitulado "Dinâmica e Dados da População de Xinjiang".