Confiança de Hong Kong na implementação de "um país, dois sistemas" é inabalável sob atos hegemônicos dos EUA

Fonte: Xinhua    19.07.2021 15h15

A confiança dos residentes de Hong Kong na implementação de "um país, dois sistemas" permaneceu inabalável diante dos atos hegemônicos dos EUA, disseram vários importantes grupos políticos e pessoas de todas as esferas da vida na Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK).

Vários grupos políticos e grupos sociais condenaram as chamadas sanções impostas a uma série de funcionários do Gabinete de Ligação do Governo Popular Central na RAEHK pelo governo dos EUA, e um chamado "conselho" para as empresas e indivíduos norte-americanos que operam em Hong Kong, que afetou o ambiente de negócios local.

A Aliança Democrática para a Melhoria e o Progresso de Hong Kong (DAB) emitiu um comunicado afirmando que funcionários de todos os níveis do gabinete de ligação se comprometeram a manter a prosperidade e a estabilidade de Hong Kong e promover o desenvolvimento da causa de "um país, dois sistemas", e tiveram o apoio de todos os setores de Hong Kong por seu trabalho árduo.

A DAB ressaltou que, desde que a lei de segurança nacional em Hong Kong entrou em vigor, a ordem e a paz foram rapidamente restauradas, a vida e a propriedade das pessoas foram melhor protegidas e as atividades econômicas se recuperaram gradualmente da agitação social e da pandemia da COVID-19. O chamado "conselho empresarial" emitido pelo governo dos EUA para empresas norte-americanas em Hong Kong não está de acordo com as experiências pessoais de investidores internacionais e locais.

A Federação de Sindicatos de Hong Kong disse em um comunicado que o governo dos EUA tem usado várias desculpas para impor sanções às autoridades chinesas, o que prejudica seriamente o direito internacional e as normas básicas que regem as relações internacionais e provoca abertamente o governo e o povo chinês.

Isso, no entanto, nunca abalará a determinação do governo central e dos funcionários do governo da RAEHK de salvaguardar a soberania nacional, a segurança e os interesses de desenvolvimento, segundo o texto.

O Partido do Novo Povo (NPP, sigla em inglês) salientou que o chamado "conselho empresarial" emitido pelo governo dos EUA visa atacar maliciosamente o status de Hong Kong como um centro financeiro e de negócios internacional. Os comentários relevantes do governo dos EUA têm provocado forte insatisfação entre os empresários americanos em Hong Kong.

As chamadas sanções e advertências não afetarão a política do governo central em relação a Hong Kong, mas somente prejudicarão os interesses dos empresários americanos em Hong Kong, segundo o NPP.

Vários grupos sociais também expressaram sua condenação aos atos hegemônicos dos EUA. A Associação de Membros da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês de Hong Kong (Provincial) apontou que o chamado conselho não tem base factual e é apenas uma difamação flagrante contra o ambiente de negócios de Hong Kong.

A Associação de Importadores e Exportadores Chineses de Hong Kong alertou que a tentativa dos EUA de impedir o desenvolvimento de Hong Kong e do país só tornará os patriotas mais unidos.

A Associação de Sociedades de Novos Territórios de Hong Kong afirmou que alguns dos políticos dos EUA tentaram obstruir a implementação da lei de segurança nacional em Hong Kong, prejudicar a prática de "um país, dois sistemas" e conter o desenvolvimento da China. Isso apenas fortalecerá a vontade do povo chinês de salvaguardar a segurança nacional e nunca abalará sua determinação e confiança na implementação do princípio de "um país, dois sistemas".

A Associação de Pequenas e Médias Firmas de Advocacia de Hong Kong exaltou que a promulgação da lei de segurança nacional em Hong Kong era um assunto interno da China e que foi provado que a implementação da lei consolidou a posição de Hong Kong como um centro financeiro e comercial internacional.

A medida dos EUA é uma tentativa maliciosa de prejudicar a reputação de Hong Kong como um centro comercial internacional, interferir grosseiramente nos assuntos internos da China e desafiar abertamente o estado de direito, segundo a associação.

A Fundação de Intercâmbio Legal de Hong Kong enviou recentemente uma carta ao Consulado-Geral dos EUA em Hong Kong, condenando o governo dos EUA por violar a Carta da ONU, as resoluções relevantes da ONU e o direito internacional e exigindo que suspenda imediatamente as sanções ilegais.

(Web editor: Milena Wang, Renato Lu)

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