A China está tomando medidas concretas a nível doméstico e externo para promover o livre comércio.

A Administração Geral das Alfândegas tem intensificado os esforços para implementar acordos relativos à declaração de procedência e tratamento tarifário preferencial, de acordo com seu site.

No mês passado, o Ministério do Comércio avançou nas negociações com a República da Coréia sobre comércio, investimentos e mercados, depois de assinar um protocolo de atualização do acordo de livre comércio com a Nova Zelândia em janeiro.

Esses desenvolvimentos seguem o marco do pacto comercial de Parceria Econômica Abrangente Regional que a China assinou com o Japão, Coréia do Sul, Austrália, Nova Zelândia e os 10 países membros da Associação das Nações do Sudeste Asiático em 15 de novembro.

Os 15 países do RCEP representam quase 30% da população mundial e cerca de 28% do PIB global, formando o maior bloco comercial do mundo.

A China está buscando mais plataformas para promover o livre comércio com outros países. Durante a 27ª Reunião dos Líderes Econômicos da Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico em 20 de novembro, o presidente Xi Jinping disse que a China está de olho na oportunidade de aderir ao Acordo Abrangente e Progressivo para a Parceria Transpacífica .

A China assinou 19 acordos de livre comércio com 26 países e regiões, segundo o Ministério do Comércio em seu site na Web.