He Yin
Crianças interagem com cães-robôs na 22ª Feira Internacional da Indústria de Dalian. Liu Debin / Diário do Povo Online
"Embora as perdas da indústria de turismo global estejam estimadas em mais de $1 trilhão este ano, a indústria de turismo da China quase retomou a normalidade". Um artigo do site alemão "Hamburg Morning Post" elogiou: "O país inteiro está em movimento: centenas de milhões de chineses aproveitaram o feriado prolongado do Dia Nacional para visitar parentes e amigos ou viajar. Tudo isto acontece apenas 9 meses após a epidemia de Covid-19 se espalhar pelo globo. "Nos últimos dias, muitos meios de comunicação internacionais expressaram a mesma surpresa. A indústria do turismo recuperou fortemente durante o Dia Nacional da China, e o cenário aqui é único - mais de 600 milhões de pessoas viajaram em segurança por todo o país. As vendas das principais empresas de varejo e catering em todo o país são de cerca de 1,6 trilhão de yuans, e as vendas diárias aumentaram 4,9% em termos anuais. Esta é uma manifestação da forte vitalidade do plano doméstico China”.
Se flui e circula, então significa que está viva. Isso é verdade para a China e o mesmo se aplica ao mundo. A China tem promovido a formação de um novo padrão de desenvolvimento em que os ciclos doméstico e internacional se promovem mutuamente - uma decisão estratégica feita com base no estágio de desenvolvimento, ambiente e as condições da China. Os fatos revelam que o potencial da demanda doméstica da China continua a ser liberado e que a vitalidade interna é cada vez mais intensa. Concomitantemente, o plano internacional também está ganhando novo ímpeto à medida que a China continua a se expandir e aprofundar sua abertura. Em agosto deste ano, as importações e exportações de e para a China aumentaram 6% em relação ao ano anterior, o que já se vem sucedendo por 5 anos consecutivos. Há alguns dias, a China emitiu o "Plano geral da zona de livre comércio da China - Beijing, Hunan, Anhui" e o "Plano piloto de expansão da zona de livre comércio da China (Zhejiang)", aumentando o número de zonas de livre comércio para 21. Em 11 de outubro, a China emitiu o "Plano de Implementação do Programa Piloto de Reforma Abrangente para a Construção de uma Zona Piloto de Demonstração do Socialismo com Características Chinesas em Shenzhen (2020-2025), atribuindo a Shenzhen mais autonomia na implementação de reformas.
Atualmente, a globalização econômica está enfrentando ventos adversos, mas o mundo não pode voltar a um estado de isolamento. O presidente Xi Jinping declarou solenemente no pódio da ONU recentemente: "Devemos defender o conceito de abertura e tolerância, construir inabalavelmente uma economia mundial aberta, salvaguardar o sistema de comércio multilateral com base na Organização Mundial do Comércio e tomar uma posição clara contra o unilateralismo e o protecionismo, salvaguardando a estabilidade das cadeias de abastecimento global”.
A abertura de alto nível da China ao mundo exterior promoveu um desenvolvimento de alta qualidade, dando origem a novas oportunidades para o desenvolvimento comum da China e do mundo, e conquistou o reconhecimento universal e a confiança da comunidade internacional. A lista negativa de acesso ao investimento estrangeiro e a lista negativa de zonas-piloto de livre comércio estão ficando cada vez mais curtas, e a lista negativa de acesso à indústria financeira foi oficialmente liberada. A Feira de Comércio Internacional de Serviços da China de 2020 obteve resultados frutíferos e a terceira Feira de Importação da China é cada vez mais atraente.
O que é surpreendente é que, apesar da queda acentuada no comércio e investimento transfronteiriço, a maioria das empresas multinacionais continua otimista em relação à China e ao fato da sua estratégia de desenvolvimento de negócios no longo prazo na China não ter sido alterada. De janeiro a julho deste ano, houve 18.838 novas empresas estrangeiras na China, incluindo 415 novas empresas japonesas, 860 dos Estados Unidos, 849 da Coreia do Sul, 584 de Singapura, 296 do Reino Unido e 245 da Alemanha. De acordo com os resultados da pesquisa divulgados pela Câmara de Comércio Americana em Shanghai, há pouco tempo, entre as mais de 340 empresas associadas pesquisadas, cerca de 92% dos entrevistados disseram que continuariam a operar na China. De acordo com os dados da "Câmara de Comércio Europeia na China Business Confidence Survey 2020", quase metade dos membros está pronta para investir 5% a 10% de suas receitas anuais na China, e quase um terço disse que o investimento será maior.
Uma pesquisa conduzida pelo Centro de Pesquisa Econômica do Japão e pelo Nihon Keizai Shimbun revela que quase 70% dos entrevistados estão ansiosos pela forte retoma da demanda dos consumidores chineses. A Goldman Sachs divulgou recentemente um relatório no qual indica que a maioria das empresas na área dos equipamentos e materiais semicondutores de saúde está expandindo a produção na China. A Bloomberg informou que, com a abertura da indústria financeira da China, as empresas de gestão de fundos dos EUA estão assumindo a liderança na criação de novas viagens para a China. Incontáveis fatos provaram que a conectividade econômica internacional e que as trocas são ainda requisitos do desenvolvimento econômico mundial, e que o efeito “magnético" produzido pela cooperação existe, corporizado pelo estado de direito.
A China de hoje é a China do mundo. A China está se esforçando para alcançar um desenvolvimento mais eficiente, mais justo, mais sustentável e mais seguro. Esta é também uma ação da China para promover o desenvolvimento comum de todos os países por meio da cooperação aberta. A China enfatiza a construção de um novo padrão de desenvolvimento: não para fazer a construção dentro de 4 paredes, mas para continuar se abrindo. Não importa o quão a situação internacional mude, a China, como sempre, buscará um caminho junto do coletivo, rumo a uma comunidade de futuro compartilhado para a humanidade.