Dia 23 de janeiro de 2020, a cidade chinesa de Wuhan foi “bloqueada”, sinalizando uma luta nacional contra a epidemida causada pelo novo coronavírus.

Ao decorrer dos últimos meses, sob a liderança do presidente Xi Jinping, 1,4 bilhão da população chinesa construiu uma “Grande Muralha” para combater ao Covid-19.

Em 8 dias, definiu-se o patógeno; em 16 dias, desenvolveu-se o kit de reagente, em 29 horas, construiu-se um hospital de campanha com 4 mil leitos...

Num prazo de um mês, 346 equipes médicas, 42,6 mil profissionais de saúde e 900 pessoas de saúde pública foram enviados para apoiar Hubei. Trata-se da maior operação da assistência médica desde a fundação da República Popular da China.

Milhares dos trabalhadores se reuniram para construir os dois hospitais temporários, Huoshenshan e Leishenshan, em apenas 10 dias e 12 dias, respectivamente.

O presidente Xi apontou: “Quem lutou contra a epidemia e deu a coragem e confiança é o povo chinês.”

O secretário-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus elogiou a China por adotar medidas a um ritmo rápido e dimensional, o que demonstra a velocidade e eficiência da China. “A experiência da China pode ser aprendida por outros páises”.

O PIB chinês registrou um aumento de 3,2% no segundo trimestre, contra a queda de 6,8% no primeiro trimestre, com o qual, a China passou a ser a primeira economia a registrar crescimento após o surto da pandemia.

No primeiro semestre do ano, a China lançou uma série de medidas estimulantes para estabilizar a empregabilidade, garantir o bem-estar do povo e promover o mercado, além de controlar a epidemia em forma normal.

A pandemia da Covid-19 continua a propagar-se no mundo inteiro, cuja economia caiu na sombra de depressão. O Banco Mundial previu que a economia global pode cair em 5,2% neste ano. Em meio de um sentimento pessimista, a recuperação gradual da economia chinesa pode dar um ímpeto à comunidade internacional. Previu o Relatório de Perspectiva sobre a Economia Mundial que a China seria a única das prinicipais economias a registrar o crescimento em 2020.

Em 28 de julho, na cerimônia inaugural do sessão anual do quinto conselho do Banco Asiático de Investimento Infraestrutural (BAII), o presidente Xi frisou que a China insiste desde sempre no multilateralismo, em busca do desenvolvimento comum com o espírito de abertura, cooperação e de benefício recíproco.

A pandemia é uma prova para toda a humanidade. A resposta da China à prova é a cooperação e unidade.

Em março passado, na mesagem de condolência ao presidente francês Macron, Xi referiu pela primeira vez a construção da “comunidade de saúde da humanidade”.

Até o fim de maio, a China enviou suprimentos médicos a 150 países e 4 organizações internacionais, mandou equipes médicas a 27 países, e realizou 180 videoconferências com 170 países e organizações internacionais. As fábricas chinesas trabalharam duramente para preencher a lacuna dos materiais médicos, passando de uma recebedora a um doadora.