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Província chinesa de Hainan criará hub de aviação internacional para impulsionar construção de porto de livre comércio

Fonte: Xinhua    12.06.2020 10h24

Foto aérea tirada em 11 de abril de 2020 mostra o projeto de expansão do Aeroporto Internacional Meilan de Haikou, em Haikou, Província de Hainan, no sul da China. (Xinhua/Guo Cheng)

Beijing, 11 jun (Xinhua) -- A província insular do sul da China, Hainan, está acelerando a construção do projeto de expansão do Aeroporto Internacional Meilan de Haikou para atender ao desenvolvimento de seu porto de livre comércio.

Segundo a administração do aeroporto, a segunda fase do projeto em Haikou, capital de Hainan, deverá estar pronta para operar em 2020.

Espera-se que o projeto sirva melhor o desenvolvimento de Hainan como um centro de comércio internacional e um porto de livre comércio com um sistema de transporte moderno e abrangente.

Até o momento, a construção da nova pista, do terminal e das instalações de transporte do aeroporto já entrou na etapa final. As principais obras do projeto estão previstas para serem concluídas até 30 de junho.

A segunda fase em construção do projeto de expansão do Aeroporto Internacional Meilan de Haikou inclui uma área de movimentação de aeronaves no nível 4F, o mais alto nível da indústria de aviação civil da China, capaz de lidar com a decolagem e o pouso do superjumbo A380.

O novo projeto ajudará o aeroporto a atingir sua meta anual de movimentação de 4,2 milhões de passageiros internacionais no início, e o número deve chegar a 10 milhões no futuro.

No dia 1º de junho, as autoridades chinesas divulgaram um plano diretor para o porto de livre comércio de Hainan, que visa transformar a província insular em um porto de livre comércio de alto nível com influência global até meados deste século.

Um sistema portuário de livre comércio com foco na liberalização e facilitação do comércio e investimento será "basicamente estabelecido" em Hainan até 2025 e se tornará "mais maduro" até 2035, de acordo com o plano lançado conjuntamente pelo Comitê Central do Partido Comunista da China e o Conselho de Estado.

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