Opinião: a difamação não pode sair impune

Fonte: Diário do Povo Online    27.04.2020 11h24

Zhong Sheng

No presente, a epidemia do novo coronavírus nos EUA atravessa uma fase crítica, sendo que o aumento do número de casos confirmados e de mortes tem vindo a gerar uma onda de preocupação. À medida que o novo coronavírus desestabiliza os EUA, gerando inúmeros dilemas sociais, o secretário de Estado Mike Pompeo veio a público espalhar o “vírus político” do preconceito e da arrogância, criar rumores e dissipar a energia da humanidade para lutar em conjunto contra esta ameaça.

Ele desvalorizou o vírus, contra as indicações da ciência e das organizações internacionais, espalhando rumores e calúnias sobre a China.

De acordo com os relatos, Pompeo acusa a China de não apresentar o relatório sobre a epidemia atempadamente, condena, de forma não fundamentada, a China por “destruir todas as amostras”, juntou aliados para chantagear a China e repreende a Organização Mundial de Saúde de encorajar a divulgação de “informações” falsas sobre a epidemia em prol da China.

Pompeo abraçou uma mentalidade de guerra fria e provocou confrontos indiscriminadamente, foi indiferente à tragédia e sofrimento de muitos nos EUA e ignorou os fatos, continuando a colocar a China no centro das atenções, na busca de bodes expiatórios.

Pompeo espalha “vírus políticos” por todo o lado e a sua retórica é tão vulgar que os próprios meios de imprensa americanos se recusam a endossar tais alegações. O próprio Washington Post realça que, há medida que mais líderes responsáveis se esforçam para subordinar a epidemia do novo coronavírus, Pompeo prefere “dedicar-se a culpar Beijing pelo surto”. “A conduta de Pompeo durante a epidemia fará dele um dos piores secretários de Estado de sempre”.

As acusações infundadas de Pompeo contra a China são vãs perante os fatos. O Partido Comunista da China e o governo chinês colocam sempre a segurança e a saúde das pessoas em primeiro, garantindo a igualdade do direito à vida e à saúde para toda a população. Todos os pacientes com Covid-19 tiveram direito, de forma gratuita, a testes e a tratamento. Após uma longa batalha, a China conseguiu atingir resultados satisfatórios na prevenção e controle em cerca de dois meses, garantindo a proteção de 1,4 bilhão de chineses.

Quando é premente juntar as mãos para debelar a ameaça do vírus, o inimigo comum de toda a humanidade, os “Pompeos” usam a epidemia para provocar incidentes, retratam a China como seu oponente, ajudam gangues, criam “vírus políticos” ridículos e deitam por terra os esforços da comunidade internacional para combater o verdadeiro vírus.

O coronavírus não distingue raças ou fronteiras. Todos os países devem unir esforços para se juntarem à luta de prevenção e controle. Isto não é apenas uma questão urgente, mas é também a única escolha. Os Pompeos devem compreender que os rumores não eliminam os vírus e que os ataques e calúnias não podem salvar vidas. A primeira coisa a fazer agora é cooperar com a China, implementar consensos importantes entre dois chefes de estado, focar na cooperação, eliminar a interferência e assumir a responsabilidade de proteger a segurança de toda a vida humana, promovendo o desenvolvimento das relações sino-americanas em prol dos interesses comuns.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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