De acordo com estatísticas em tempo real da Universidade Johns Hopkins dos EUA, às 2:14 do dia três, hora de Beijing, o número de casos confirmados por Covid-19 em todo o mundo excedeu 1 milhão, com um número de mortes de 51,485.
Os dados indicam que o número de casos confirmados nos EUA aumentou para 236,339, sendo este o país com o maior número de casos confirmados e 5,648 mortes. Itália soma já 115242 casos confirmados, com 13,915 vítimas mortais. A Espanha aproxima-se, com 110,238 casos confirmados e 10,096 mortes.
Os dados provêm de vários países e regiões em tempo real, sendo sumariados pela Universidade Johns Hopkins.
O número de novos casos confirmados em todo o mundo tingiu os 500,000 há uma semana. Desde então, os EUA superaram a China e a Itália como país com o maior número de casos infetados.
A 2 de abril, o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde, Tedros Adhanom, disse durante um painel informativo que nos dias seguintes seria quebrada a barreira de 1 milhão de casos diagnosticados e que o número de mortes superaria os 50,000. “Nas últimas 5 semanas, assistimos a um aumento exponencial no número de novos casos, em quase todos os países e regiões”.
Perante esta situação agreste, vários países adotaram medidas rígidas.
No dia 2 de abril, a Rússia decidiu ampliar o período não laboral remunerado até 30 de abril.
Trinta estados dos EUA decretaram o estado de “catástrofe” e vários outros implementaram regras de isolamento domiciliar, requerendo que os residentes permaneçam em casa para conter a dispersão do novo coronavírus. A Casa Branca começou a pedir aos residentes para usarem máscaras.
A Itália alargou o período de medidas de quarentena no país até 13 de abril.
A Coreia do Sul, desde o dia 1, impôs que todos aqueles que deem entrada no país, independentemente da nacionalidade, terão que permanecer por conta própria em quarentena por 2 semanas.