Beijing, 13 jun (Xinhua) -- Novos modelos de negócios continuam emergindo e expandindo a sua presença no setor de serviços varejistas online da China, disse um relatório do setor divulgado pelo Centro para Pesquisa de Economia da Internet da China.
Em 2018, os novos modelos de negócios, incluindo o comércio eletrônico social e o baseado no conteúdo gerado por usuários foram estimados em 32,12% do volume bruto de mercadorias do varejo online B2C (da fabricante ou vendedora direto para o consumidor final), de acordo com o relatório.
Apesar da expectativa de que essa quota supere 60% este ano, o relatório disse que, como os novos modelos ainda não estão inclusos nas estatísticas de varejo online, a escala do varejo online ainda está subestimada.
O volume bruto de mercadorias de varejo online B2C da China teria atingido 6,6 trilhões de yuans (US$ 857 bilhões) no ano passado se os novos modelos de negócios, tais como os do WeChat e Pinduoduo, fossem incluídos, apontou o documento.
O relatório ainda acrescentou que, como mais potencial do mercado está sendo libertado, o setor de comércio eletrônico impulsionará ainda mais o consumo doméstico da China.