Beijing, 12 jun (Xinhua) -- Os laços econômicos e comerciais da China com o Tadjiquistão e o Quirguistão renderam resultados frutíferos ao longo de anos de esforços conjuntos para promover a Iniciativa do Cinturão e Rota.
As relações tendem a ser aprofundadas, visto que o presidente chinês, Xi Jinping viaja ao Quirguistão e Tadjiquistão de 12 a 16 de junho para visitas de Estado e para a 19ª reunião do Conselho de Chefes do Estado da Organização de Cooperação de Shanghai e a quinta cúpula da Conferência sobre Medidas de Interação e Construção de Confiança.
Seguem os importantes fatos sobre o progresso feito nos últimos anos e sobre os intercâmbios econômicos mais amplos entre China, Tadjiquistão e Quirguistão.
-- A China é a maior fonte de investimento e o terceiro maior parceiro comercial do Tadjiquistão. O volume do comércio bilateral totalizou US$ 1,51 bilhão em 2018, um aumento de 10% em termos anuais.
-- O investimento direto da China no Tadjiquistão totalizou US$ 95,01 milhões em 2017.
-- A central de eletricidade térmica Duchambe-2, lançada pela China e Tadjiquistão e completada em 2016, atendeu 60% da demanda de eletricidade da capital tadjique e capacitou a recuperação do aquecimento central para 700 mil moradores em Duchambe depois de 15 anos de suspensão.
-- O Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (BAII), um banco de desenvolvimento multilateral iniciado pela China, aprovou um empréstimo de US$ 27,5 milhões para o projeto de Melhora de Rodovia Fronteiriça Duchambe-Uzbequistão em 2016 e um de US$ 60 milhões na primeira fase do Projeto de Reabilitação de Energia Hidrelétrica de Nurek em 2017.
-- A China é a maior fonte de investimento e o maior parceiro comercial do Quirguistão, com um volume de comércio de US$ 5,61 bilhões em 2018.
-- O investimento direto da China no Quirguistão totalizou US$ 123,7 milhões em 2017.
-- As empresas chinesas assinaram 25 contratos de engenharia em 2017 no Quirguistão, no valor total de US$ 317 milhões.
-- Cobrindo uma área de 5,67 quilômetros quadrados no Quirguistão, a zona de cooperação agrícola Asia Star tem investimento de uma companhia chinesa e conta com a cadeia industrial mais completa e a infraestrutura mais perfeita entre as zonas semelhantes nos países da Ásia Central que participam da Iniciativa do Cinturão e Rota.