Alimentos estrangeiros chegam cada vez mais rápido às mesas chinesas (2)

Fonte: Diário do Povo Online    06.07.2018 14h56

“Os produtos aquáticos congelados têm uma validade de 8 meses. À medida que o processo alfandegário é limitado a 2 semanas, passa a ser possível vender produtos congelados importados para a China”, acrescentou Ye.

O leite produzido pela marca neozelandesa Theland pode ficar disponível nos supermercados de Shanghai e nas plataformas de comércio eletrônico da China em cerca de 72 horas após produção e engarrafamento perto de Auckland.

O processo chegou a levar 5 dias, disse Sheng Wenhao, um dos líderes da Theland New Cloud Digimart, que detém a marca de laticínios. Ele afirma que a facilitação comercial possibilitou a venda de leite pasteurizado para a China, o qual tem uma validade de mais de 15 dias.

No início do ano, a repartição para inspeção e quarentena de Shanghai, juntamente com as autoridades do distrito de Changning, onde se situam as maiores comunidades Japonesa e Coreana, lançaram um programa de testes para acelerar as inspeções de importação.

Produtos como o chocolate e a manteiga de karité, embora populares em todo o mundo, são ainda relativamente novos para os consumidores chineses.

Os chocolates com manteiga de karité chegaram a ser proibidos na China devido ao fato da manteiga não ter um código de Sistema Harmonizado (HS, na sigla inglesa), sendo este um sistema de estandardização de nomes e números para classificar produtos comercializados.

“No mês passado, a manteiga de karité passou a ter o seu código oficial HS, e os consumidores chineses poderão ter acesso ao produto em breve”, disse Wei.  


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(Web editor: Chen Ying, editor)

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