China publica dez casos típicos de fraude sobre produtos alimentares

Fonte: Xinhua    16.03.2018 10h09

Beijing, 16 mar (Xinhua) -- A Administração Geral da Supervisão de Alimentos e Medicamentos da China publicou na quarta-feira dez casos típicos de propaganda enganosa de produtos alimentares.

Em um dos casos, um suspeito da Província de Hunan, no centro da China, usou a internet para vender alimentos adicionados com substâncias proibidas, incluindo sibutramina e fenolftaleína. O caso envolve um valor total de 200 milhões de yuans (US$ 31,67 milhões).

Outros dois casos, cada valor de 10 milhões de yuans, também envolvem a adição de substâncias ilegais a produtos alimentares.

Os suspeitos dos três casos foram transferidos para a polícia.

Os outros casos envolvem atos ilegais como a produção de alimentos sem permissão e usando falsos dados de produção nos rótulos.

As autoridades continuarão tomando medidas fortes contra esses casos, punir os suspeitos e parar seu desenvolvimento, de acordo com a pasta, que lançou um vídeo e um cartaz alertando o público sobre anúncios enganosos de alimentos, os de alimentos saudáveis, na quinta-feira, o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.

A administração trabalhou com outros oito departamentos para lançar uma campanha de um ano para reprimir as fraudes de alimentos em todo o país em julho passado e tinha tratado 12 mil casos até o final de 2017.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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