Chefe de defesa dos EUA diz discutir segurança regional com aliados das nações da ASEAN

Fonte: Xinhua    24.10.2017 13h16

Washington, 24 out (Xinhua) -- O chefe de defesa dos EUA, James Mattis, disse no domingo a caminho para as Filipinas que discutirá desafios regionais de segurança com seus homólogos aliados asiáticos dos EUA e países do sudeste asiático, disse o Ministério da Defesa em um comunicado de imprensa.

Mattis participará em uma reunião de ministros de defesa da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático) (ADMM +) que terá lugar de 23 a 25 de outubro para discutir questões com seus homólogos do Japão, Coreia do Sul, Índia e países da ASEAN. Os Estados Unidos e a ASEAN este ano marcaram o 40º aniversário de sua cooperação.

O grupo regional de 10 membros agrupa Brunei, Camboja, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Filipinas, Singapura, Tailândia e Vietnã.

Mattis disse que o bloco tem desempenhado um papel importante na paz, estabilidade e prosperidade econômica do sudeste asiático desde que foi fundado há cinco décadas.

"Os EUA permanecem inequivocamente empenhados em apoiar a ASEAN," observou.

Durante a reunião da ASEAN, Mattis terá uma reunião trilateral com a Coreia do Sul e o Japão para discutir coisas "em um cenário trilateral".

Mattis também saudou as forças armadas Filipinas por libertar a cidade do sul de Marawi de militantes do grupo estatal pró-islâmico.

"Foi uma luta muito dura, como você conhece o sul de Mindanao. E acho que o exército filipino enviou uma mensagem muito forte aos terroristas," disse ele.

O secretário de Defesa dos EUA iniciou sua viagem no sábado às Filipinas. Na quinta-feira, ele liderará a delegação presidencial dos EUA para participar dos ritos de cremação real do famoso rei tailandês Bhumibol Adulyadej em Bangkok.

Mattis conclui sua viagem com uma visita à Coreia do Sul para co-presidir o 49º encontro consultivo de segurança anual com sua homóloga sul-coreana Song Young-moo.

Ele disse que irá discutir com Song como "reforçar os esforços diplomáticos para retornar a uma península coreana desnuclearizada".

(Web editor: Juliano Ma, Renato Lu)

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