A área inclui os municípios de Xiongxian, Rongcheng e Anxin, juntamente com suas áreas circundantes. Espera-se que venha a expandir no futuro, dos 100km2 iniciais, para os 2,000km2.
O ministro afirma que a zona de construção da Nova Área foi escolhida após ponderação prolongada, “com base na praticidade, e após turnos de comparação e investigação rigorosa por parte de especialistas”.
O empreendimento terá várias opções de transporte conveniente. Beijing, Tianjin e Shijiazhuang estarão interligadas a uma distância de meia hora. A região será ecológica, sendo a sua edificação realizada próxima do lago Baiyangdian, o maior lago de água doce do norte da China.
O relativo subdesenvolvimento da região oferece também várias oportunidades aos investidores, refere He.
Xiongan deverá captar muitas das funções excedentárias da capital, tornando-se, assim, à semelhança de Tongzhou, um subcentro do município de Beijing.
A população da capital supera já os 21 milhões de pessoas, estando este problema na base de vários problemas urbanos, tais como congestão de tráfego e o sobre carregamento dos recursos públicos.
“A raíz destes problemas prende-se com o fato da capital reter muitas funções excedentárias”, salienta He.
O plano de desenvolvimento de Beijing tornou claro que a cidade irá reter as funções de centro político, cultural, de intercâmbio internacional, tecnologia e inovação.
A nova área e Zhangjiakou – onde os Jogos Olímpicos de 2022 terão lugar – tornar-se-ão duas forças motrizes para o desenvolvimento da província de Hebei, enfatizou He.