Beijing, 12 dez (Xinhua) -- No sábado dia 10 de dezembro foi comemorado o Dia Internacional dos Direitos Humanos. A data é um bom momento para considerar o objetivo comum da humanidade sobre os direitos humanos para todos.

Cumprir essa aspiração compartilhada requer que os diferentes países aprendam e cooperem mutuamente. Isso criará uma governança global saudável e eficaz e ajudará a desenvolver os direitos humanos. Infelizmente, o panorama atual apresenta um profundo contraste nesses objetivos.

Alguns países ocidentais, uma vez que fazem vistas grossas aos seus próprios assuntos de direitos humanos profundamente enraizados, como os crimes com armas, a crise dos refugiados e a crescente xenofobia, têm duplo padrão sobre os direitos humanos, junto com um sentido de superioridade.

Esses países politizam os direitos humanos, apontam com o dedo aos outros e interferem nos assuntos internos de outros países, tudo em nome dos direitos humanos.

Não existe uma perspectiva uniforme sobre direitos humanos. Copiar cegamente o modelo de desenvolvimento de outros países enquanto menosprezam as próprias condições nacionais invariavelmente conduz a uma instabilidade social, não à proteção dos direitos humanos.

Cada país deve buscar os direitos humanos adequados às suas próprias condições nacionais.

A China tirou da pobreza 700 milhões de pessoas em mais de 30 anos de reforma e abertura. O país luta para tirar outros 55 milhões de pessoas da pobreza e constantemente melhorar os níveis de vida das pessoas através de um firme desenvolvimento econômico, uma vez que impulsiona a igualdade social e a justiça.

O país também está aumentando o investimento nos países menos desenvolvidos, perdoando a dívida de certos países e promovendo a Iniciativa do Cinturão e Rota, para alcançar o desenvolvimento comum com outros países.

A melhora dos direitos humanos requer circunstâncias internacionais favoráveis, portanto os países devem respeitar o desenvolvimento dos direitos humanos dos outros, seus valores, tradições históricas e culturais, e seus sistemas políticos.

Para proteger melhor os direitos humanos, certos países devem abandonar padrões duplos, sem mencionar seu sentido de superioridade. Todos os países devem cooperar e se comunicar entre si como iguais no tema de direitos humanos.