Por algumas vezes, Trump tentou fazer isso através de discursos convincentes e bem fundamentados sobre a política externa e econômica dos EUA, mas depois ele arruinou qualquer ganho que tenha alcançado ao reverter para insultos e estilo bombástico.
Nos últimos dias, Trump resistiu à tentação de fazer declarações que o prejudicou com o extenso eleitorado norte-americano, mas não se sabe por quanto tempo ele pode se segurar.
"O risco para ele é que ele fica fora da sua mensagem principal sobre a lei e ordem para poder se defender da acusação de racismo. Não é bom para um candidato se defender dizendo que “eu não sou racista”, disse West.
Dan Mahaffee, um analista do Centro de Estudos da Presidência e Congresso, disse à Xinhua que Trump conseguiu evitar a tentação de se exaltar e tem sido mais eficaz e disciplinado recentemente.
Se Trump continuar se concentrando em revidar os ataques da Clinton e evitar danos colaterais, ele pode dar um passo e fechar algumas das lacunas de pesquisas que ele tem uma pior posição se comparado a Clinton em estados-chave, disse Mahaffee.
A mídia dos EUA expôs que Clinton no passado estava intimamente associada com racistas conhecidos, como mostra a suas declarações de 2010, quando ela se referiu ao ex-senador Robert Byrd, um membro da KKK, como um mentor e amigo.
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