Tentativas de criar "dissociação forçada" em Xinjiang não serão bem-sucedidas, diz porta-voz

Fonte: Xinhua    20.02.2024 09h21

As tentativas de certas forças políticas de criar "uma dissociação forçada, desemprego forçado e um retorno forçado à pobreza" em Xinjiang sob o pretexto de direitos humanos não terão sucesso, disse uma porta-voz do Ministério das Relações Exteriores na segunda-feira.

A porta-voz Mao Ning fez as observações em uma coletiva de imprensa regular em resposta a uma consulta relacionada.

Algumas empresas alemãs, incluindo Volkswagen e BASF, estão supostamente considerando se desfazer de seus interesses comerciais em Xinjiang devido a preocupações com os chamados "trabalho forçado" e "campos de detenção" na região.

Mao disse que, durante a Conferência de Segurança de Munique, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, notou que certas forças políticas espalharam muitas mentiras sobre Xinjiang e produziram muita desinformação para o mundo, e que o "trabalho forçado" é um exemplo disso. Tais mentiras sobre Xinjiang visam causar perturbação, impedindo assim o desenvolvimento e a revitalização da China, disse Wang também.

Mao afirmou que Xinjiang agora goza de estabilidade social, desenvolvimento econômico, unidade étnica e harmonia religiosa, e que os direitos e interesses de todos os grupos étnicos em Xinjiang são protegidos de forma eficaz.

"Esperamos que as empresas relevantes respeitem os fatos, distingam o certo do errado e valorizem a oportunidade de investir e se desenvolver em Xinjiang", destacou Mao.

(Web editor: Beatriz Zhang, Renato Lu)

0 comentários

  • Usuário:
  • Comentar:

Wechat

Conta oficial de Wechat da versão em português do Diário do Povo Online

Mais lidos