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Documentário sino-americano "DEAR KULIANG" é exibido em Los Angeles

Fonte: Xinhua    11.11.2025 10h22

A produtora Zhang Yuehan discursa na exibição do documentário "DEAR KULIANG" ("QUERIDA KULIANG", em tradução livre) na Universidade Loyola Marymount, em Los Angeles, Estados Unidos, em 7 de novembro de 2025. O documentário sino-americano "DEAR KULIANG" estreou nos Estados Unidos com uma exibição em Los Angeles na sexta-feira, atraindo uma plateia de professores universitários, estudantes e representantes de diversos grupos comunitários americanos. (Foto por Qiu Chen/Xinhua)

O documentário sino-americano "DEAR KULIANG" ("QUERIDA KULIANG", em tradução livre) estreou nos Estados Unidos com uma exibição em Los Angeles na sexta-feira, atraindo uma plateia de professores universitários, estudantes e representantes de diversos grupos comunitários americanos.

A exibição, realizada na Universidade Loyola Marymount, fez parte do 21º Festival de Cinema Sino-americano e do Festival de Televisão Sino-americano, que teve início na quinta-feira.

O evento de sexta-feira também marcou uma etapa da turnê intitulada "Capturando os Momentos da Amizade: Um Registro Cinematográfico das Relações China-EUA", organizada conjuntamente por um grupo de produtoras de cinema, editoras e universidades dos dois países.

O documentário de 50 minutos conta uma história intercultural enraizada em Kuliang, na província de Fujian, na China, um lugar conhecido pelos laços receptivos formados entre moradores americanos e comunidades chinesas locais. Acompanhando a estudante americana Holly em sua viagem à China para rastrear a história de sua família, o filme revisita a história centenária de Kuliang através de perspectivas históricas e contemporâneas.

A produção levou quase dois anos e foi filmada em vários locais na China e nos Estados Unidos.

A produtora Zhang Yuehan disse que o documentário captura a jornada de Holly à China para redescobrir o passado de sua família, revivendo momentos históricos e destacando o calor humano que tem sustentado os intercâmbios interpessoais entre China e Estados Unidos por gerações. Victoria Popescu, estudante do terceiro ano da Universidade Loyola Marymount, disse à Xinhua que o documentário a fez perceber a profundidade das conexões interculturais.

"O documentário é fascinante. Ver uma jovem americana viajando para a China para descobrir as raízes de sua família mostrou a profundidade das conexões entre as duas culturas", disse Popescu.

"As conexões interculturais são vitais. Quanto mais nos encontramos e conversamos com pessoas de diferentes origens, mais todos nós crescemos", acrescentou Popescu.

Eric Johnston, professor do ensino médio nos EUA e pesquisador da cultura de Kuliang, disse que a história refletiu os laços duradouros entre as comunidades dos dois países.

"Essas conexões remontam a mais de um século", disse ele, acrescentando que levou estudantes americanos a Fuzhou, capital da província de Fujian, para intercâmbios culturais, a fim de ajudar os jovens a compreenderem melhor essas memórias compartilhadas.

James Su, presidente da EDI Media Inc. e organizador do Festival de Cinema Sino-americano e do Festival de Televisão Sino-americano, espera que o documentário ajude a fortalecer a compreensão mútua e a amizade entre os povos dos dois países.

Fundados em 2005, os festivais anuais eram tradicionalmente realizados em Los Angeles em novembro. O Condado de Los Angeles designou novembro como o "Mês do Festival de Cinema Sino-americano e do Festival de Televisão Sino-americano".

Uma série de painéis foi realizada durante os festivais, reunindo profissionais da China e dos Estados Unidos para compartilhar ideias e buscar oportunidades de cooperação.

Eric Johnston, professor do ensino médio nos EUA e pesquisador da cultura de Kuliang, dá entrevista na exibição do documentário "DEAR KULIANG" ("QUERIDA KULIANG", em tradução livre) na Universidade Loyola Marymount, em Los Angeles, Estados Unidos, em 7 de novembro de 2025. O documentário sino-americano "DEAR KULIANG" estreou nos Estados Unidos com uma exibição em Los Angeles na sexta-feira, atraindo uma plateia de professores universitários, estudantes e representantes de diversos grupos comunitários americanos. (Foto por Qiu Chen/Xinhua)

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